Como uma proposta da Apple pode encarecer o setor de streaming de música
Quem acompanha o mercado de streaming, sabe que a novela entre a Apple e o Spotify (e outros concorrentes por tabela) ganha um novo capítulo periodicamente. O mais recente envolve a elaboração de uma proposta que deve beneficiar o Apple Music e, de quebra, tornar mais caro os serviços de streaming de música.
A idéia da Apple é simplificar o pagamento de royalties musicais. Para quem não sabe, os serviços de streaming repassam para a Copyright Royalty Board - órgão que cuida dos direitos autorais nos EUA - entre 10% e 12% da receita gerada no mês a partir dos planos que são oferecidos, sejam eles pagos ou gratuitos. Posteriormente, esses valores são repassados para as grandes gravadoras, que disponibilizam regularmente o acervo de seus artistas para empresas do setor, como o Spotify, o Google Play Music e o Deezer, além do próprio Apple Music.
A nova proposta da Apple propõe que os royalties musicais sejam pagos a partir de uma quantidade de vezes em que as músicas são executadas. Assim, os serviços devem pagar 9,1 centavos de dólar para cada 100 vezes que uma música é tocada.
Olhando para o lado do usuário essa mudança não o impactaria de forma sensível. No entanto, a proposta, caso seja aprovada, poderia comprometer financeiramente os serviços de streaming. Isso porque alguns deles oferecem planos gratuitos que, por sua vez, geram lucro só com anúncios. E essa receita já é consideravelmente baixa se comparada ao que é gerado através da modalidade paga.
O Spotify é o maior expoente desse modelo grátis. Contudo, o Apple Music não possui uma modalidade gratuita, como é o caso da empresa sueca e a aprovação da proposta impactaria uma das fontes de receita da mesma, cuja margem de lucro já é apertada. E para contornar essa situação, os serviços que oferecem planos grátis podem ser obrigados a aumentar a assinatura dos planos pagos ou descontinuar o formato gratuito.
A proposta da Apple simplifica e enquadra todos os serviços de streaming num processo mais prático. Contudo, prejudica aqueles que prestam conta a partir de planos gratuitos. E, consequentemente, comprometem também os usuários desse formato. Se aprovada pela comissão, a proposta da Apple pode ficar vigente entre 2018 e 2022. Até lá as demais empresas do ramo de streaming poderão enviar planos que podem inviabilizar a ideia da gigante de Cupertino.
spotify pra mim é perfeito
Usei o Netflix mas acho o catalogo deles mediano pro meu gosto, tanto que cancelei, quanto ao spotify curto muito pois descobri novos artistas.
Já usei Google Play Música, mas não gostei do acervo menor que de outros e a usabilidade estar limitada ao Google. Assino o Spotify a um ano e não tenho do que reclamar. Claro, nem tudo tem no catálogo deles, mas as variadas plataformas que posso usar e um acervo bem maior e álbuns exclusivos me fizeram mudar de provedor.
Não acho que o acervo do Google Play Música seja menor, mas a forma como o Spotify funciona é muito melhor, especialmente para quem quer descobrir novos artistas e músicas.
Netflix e Google Play Music.
E acho essa iniciativa correta, os artistas devem sim receber um remuneração justa por suas criações, e sem complicações.
Quanto aos usuários gratuitos, na minha opinião ou não ligam pra música, ou são muito sem vergonhas, pq 14,90 é ridiculamente barato...
Uso Netflix e Spotify. Gosto de ambos os serviços. Acredito que os serviços de streaming são bons pelo simples fato da liberdade que me dá nas minhas escolhas. Com o Netflix, posso ver o seriado em HD sem ficar preso a horários. O Spotify me dá um acesso a uma grande biblioteca. Não preciso comprar coletâneas ou adquirir uma mídia física por causa de duas ou três músicas. Posso salvar offline pra ouvir em outros locais. Fora que é um modo de consumir conteúdo legal. Afinal, não existe almoço grátis.
Quanto a novela spotify vs apple. O jeito é esperar os próximos capítulos para comentar.
Netflix há quase 3 anos e Spotify tem se tornado mais tentador por um detalhe meio bobo... o fato de poder utilizar o player em segundo plano no PS4, então posso ouvir os roque do capiroto numa boa enquanto dou aquela esmerilhada num jogo.
A tendência do mercado agora é essa... dificlmente ouve-se falar em alguem comprar material físico de algum artista. Eu particularmente compro algo relacionado a bandas que eu escuto só quanto o preço está muito baixo (até R$ 25,00 num CD e/ou R$ 30,00 num DVD). Mais do que isso é absurdo, vista a taxação que esses itens de menor importância recebem.
Eu pago spotify, escuto muita musica e ele é o melhor pra mim. e acho super barato.
Spotify 4life!
Google Play Music no plano familiar. Pq fica mais barato. Divido com 3 pessoas e fica R$7,00 e pouco para cada um. Quanto mais pessoas, mais barato fica. Esse plano aceita até 6 pessoas.
Não vai dar em nada essa proposta sem pé nem cabeça...Spotify 4ever ;D
Tidal e alguns canais de tvs como hbo go e etc...
Google Play Music forever
Hoje pago somente por Spotify e Netflix pq os considero essenciais. Mas já experimentei o Apple music quando tive iPhone e é muito bom tbm...
Tenho conta no Netflix e no Google Play Musica. A diversidade e facilidade de acesso ao conteúdo são os principais motivos de eu ter essas assinaturas.
Nada contra com quem usa serviços de Streaming pra ouvir música, mais ainda prefiro baixar uma por uma e ter no meu celular armazenado, e fazer backup de tudo na nuvem. Nunca me chamou muita atenção esses tipos de serviços.
a pirataria agradece seu comentario.
E a hipocrisia agradece o seu. Vai dizer que "paga" tudo o que deve ser pago a um artista, seja música, ator ou o que for?
"a pirataria agradece seu comentario."(2). Minha vida pessoal não te interessa, seu PIRAT3IR0 KKKK
Eita, polemica.
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