RIP Adobe Flash! Seis erros que fizeram esta tecnologia desaparecer do mundo mobile
A partir de setembro, o Google anunciou que o Chrome começará a bloquear conteúdos em Flash. E, quando o navegador mais popular da internet pára de dar este tipo de suporte, então, meus amigos, este é o beijo da morte para qualquer tecnologia que se preze. E isso é ainda pior para um formato que já vinha bem capenga nos últimos anos.
Segundo o Google, o movimento inicial passará por bloquear todo conteúdo em background do Adobe Flash e que não é visível ao usuário. No entanto, pelas contas empresa, isso corresponde a 90% de todo conteúdo nesse formato presente na web. Além disso, a partir de dezembro, o HTML 5 será o formato padrão para vídeos e jogos que rodarão no Chrome.
Vale citar que sites que suportam exclusivamente o Flash não serão afetados por essa medida do Google. No entanto, nenhuma página que se preze poderá manter este formato dentro dela por muito mais tempo, já que ela estará completamente defasada em relação ao resto da internet.
Com isso, o Adobe Flash, antes um formato dominante para conteúdos multimídia na web, vai dando seus últimos suspiros do mundo mobile. E, que fique claro, por seus próprios erros. Confira os seis principais:
1. “Alergia” aos dispositivos mobile
Talvez a Adobe não botasse muita fé na evolução do mobile. Ou achava que smartphones jamais competiriam com PCs. Seja lá qual for o motivo, o fato é que o Flash nunca foi desenhado para telas táteis (multitouch ou toucscreen). Seu manuseio nos smartphones sempre foi, na falta de uma palavra melhor, burro, pouco responsivo, além de exigir demais do aparelho.
Ou seja, com as pessoas usando muito mais dispositivos mobile hoje em dia, era questão de tempo até que o Flash fosse abandonado por quase todo mundo.
2. Tecnologias abertas > tecnologias proprietárias
Com seu formato fechado, é provável que a Adobe achou que o Flash dominaria o mercado de conteúdo multimídia na web por muito tempo. Afinal, mesmo brigada com a Apple, ela via no Google – e no crescimento gigantesco do Android – seu aliado de primeira hora para continuar na ponta.
No entanto, o Google também não estava lá muito satisfeito com o Flash. Tanto que foi um grande apoiador de linguagens com tecnologia aberta, como o HTML 5, o JavaScript e o CSS. Estes formatos evoluíram absurdamente, permitem a criação de animações, são mais seguros, além de oferecer fontes próprias e transições sem a necessidade de um plug-in. Em resumo: são (muito) melhores.
Ah sim! E por falar em plug-in...
3. Morra, plug-in do Adobe Flash!
Para ampliar a compatibilidade em sites contendo Adobe Flash, era necessário instalar um plug-in no navegador e mantê-lo sempre atualizado. Esse processo era um saco, demorado e esperamos que os desenvolvedores responsáveis sejam importunados por vendedores do produtos Jequiti todo domingo de manhã. Bem cedo...
4. O Adobe Flash é um dos principais inimigos do seu smartphone
Executar qualquer página em Flash em um smartphone é pedir para que o dispositivo tenha a tomada como a melhor amiga. Isso porque um site que traga esse formato consome muito mais bateria do telefone do que se estivesse desenvolvido em HTML 5.
5. O Adobe Flash era um prato cheio de vulnerabilidades
Se existia um formato que era explorado constantemente por criminosos virtuais, esse era o Adobe Flash. A plataforma tinha mais buracos que a defesa da Seleção Brasileira e suas brechas eram constantemente atacadas pelos crackers.
Com isso, semana sim, outra também, pintavam notícias sobre as falhas de segurança no Adobe Flash e que podiam ser usadas para invadir PCs. Com isso, a Adobe precisa soltar atualizações constantes para corrigi-las.
6. Pergunte a um analista de SEO o que ele acha de páginas em Flash
Sites desenvolvidos em Flash e o mecanismo de busca do Google nunca foram melhores amigos. Pelo contrário. Páginas nesse formato nunca se posicionam corretamente no quesito relevância, uma vez que seu conteúdo não pode ser indexado pelos motores de busca da Big G.
Com isso, o trabalho de um analista de SEO era muito mais complexo para fazer com que páginas do tipo ficassem bem posicionadas. Além disso, o processo é muito mais complicado e consome mais tempo para obter bons resultados nas buscas.
RIP Adobe Flash.
E você vai sentir falta do Adobe Flash?
Adobe Flash? Já vai tarde!
Não vou sentir falta nenhuma
kkkkkkkkkkkkkkkk Pensei que esse Flash já tinha morrido. kkkkkk
Lembro vagamente dos FanBoys de Android criticando a Apple por ter banido o Flash dos iPhones. Ainda falavam que era um diferencial. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Eu só dava risada.
Não, eu não sou FanBoy da Apple ou do iOS, eu uso os dois mundos e meu smartphone principal é Android.
Vlw. Flw.
Eu até entendo. Na época o Flash era bem mais comum
Só tenho essa porcaria instalada porque as tele aulas ainda usam esse formato nos vídeos, está indo embora tarde!
Não sei qual é pior. O Baidu ou o Adobe Flash!
Formatando em ...³²¹... Go!!
Hahahaahha pegou Baidu é em isso mesmo brother Fernando!
Cara acho que o Baidu já vi casos dele encravado na Bios
O loko brother Caio! Até na bios?
vc pegou pesado, heim. rsrsrs
Não vou sentir falta nenhuma...
Somos 2!
³
O primeiro é maior hater do Adobe Flash foi o Steve Jobs , ele simplesmente o odiava.
Sério mesmo brother? Nem sabia!
Nem eu!
Resumo da Opera, atrapalhava mais que ajudava!!
Falou e disse tudo! Perfeito brother!
O mundo tecnológico precisa se renova constantemente, caso contrário fica ultrapassado. Fato