Cliente compra iPhone por R$ 8 mil e recebe saco de areia
Imagine a seguinte situação: após pesquisar bastante sobre preços e olhas várias fichas técnicas de smartphones, você decide comprar um iPhone. Faz seu pedido e espera ansiosamente pela entrega. Quando finalmente a caixa chega, ela tem... areia.
Foi isso que aconteceu com uma cliente do Distrito Federal, que denunciou o caso nas redes sociais na última segunda-feira.
A publicitária Lilian Estevanato contou ao Metrópoles que fez a compra no dia 28 de janeiro e tinha certeza sobre a segurança da entrega:
"Achei a entrega rápida. Não desconfiei de nada quando recebi a encomenda. Veio, inclusive, na caixinha do iPhone, estava lacrada. Quando abri e vi o saco de areia entrei em desespero, sem saber o que fazer. Pensei que tinha caído em um golpe, comprado por um site falso".
O pedido, feito na loja Casas Bahia, veio com a nota fiscal da loja. Ao entrar em contato, Lilian foi informada de que seria necessário averiguar o que estava acontecendo - e, para isso, ela teria que aguardar alguns dias.
Ao receber esse tipo de informação, a cliente registrou diversas reclamações e publicou o caso nas redes sociais. Não demorou muito para a postagem viralizar. A loja, então, sugeriu a devolução do dinheiro ou o envio de um novo aparelho - que foi recebido nesta quinta-feira (3).
Golpes do tipo são comuns
Devido à repercussão do caso, Lilian conseguiu receber o novo smartphone. No entanto, nem todos têm a mesma sorte. "O que me chamou a atenção foi que, ao pesquisar sobre o caso e registrar a reclamação, descobri que dezenas de pessoas passaram pela mesma situação. Nem todas conseguiram a restituição", afirmou.
O ideal, quando não há uma resolução amigável diretamente com o estabelecimento, é reunir o maior número de provas possível, incluindo documentos que comprovem o pagamento, além do número do pedido, e registrar um boletim de ocorrência - já que, nesses casos, o cliente está protegido pelo Código de Defesa do Consumidor.
E você, já passou por algo parecido? Conte pra gente nos comentários.
Fonte: Metrópoles
É muita safadeza