As telas flexíveis em smartphones e suas possibilidades
Atualmente, a tendência é que os smartphones estão ficando cada vez maiores, de modo que são necessárias novas formas de apresentá-los aos consumidores. Os fabricantes de displays trabalham no momento em telas flexíveis ou dobráveis, como por exemplo a Samsung. Será que o tempo dos smartphones enormes e pesados está definitivamente prestes a acabar?
Conforme noticiado pelo site SlashGear, o protótipo da Samsung conta com 5,7 polegadas, resolução full HD, e apenas 0,3 milímetros de espessura. O destaque, no entanto, é que ele pode ser enrolado - num raio de míseros 10 milímetros. Assim, esse dispositivo poderia ser guardado, teoricamente, em uma embalagem de rolo de filme fotográfico - com alguma parte "sobrando" para fora, claro.
Vale lembrar que telas flexíveis não são algo exatamente novo. A tecnologia de ponta da Samsung - utilizada, por exemplo, no Galaxy S6 Edge - baseia-se nesse conceito e outros fabricantes já introduziram protótipos correspondentes.
Olhando para trás, o desenvolvimento dos smartphones de hoje é algo curioso: durante anos, o trabalho foi no sentido de se construir telefones menores. Celulares do tipo "flip" foram muito populares por um bom tempo, não só porque possuíam um sistema de bloqueio integrado, mas também porque eram pequenos e práticos (Motorola RAZR, alguém?). Alguns smartphones dobráveis até chegaram e ser lançados, mas não conseguiram se estabelecer no mercado. Houve ainda algumas poucas alternativas com teclado "extra" / slide-out.
Telas flexíveis para os novos smartphones
A interface de um smartphone precisa de uma grande área para trabalhar. Dois pequenos displays, por exemplo, ou uma mini-tela e um teclado em hardware são, em última instância, totalmente impraticáveis para um smartphone; duas pequenas telas seriam inviáveis para a maioria dos aplicativos, e, para navegar, quanto maior a área de visualização, melhor.
Entretanto, se a própria tela é flexível, o principal problema dos celulares flip seria resolvido, pois haveria um display maior para rodar os aplicativos que ao mesmo tempo seria dobrável. A própria Samsung mostrou a ideia de um smartphone dobrável, do tamanho aproximado de uma bolsa. Futuramente, poderíamos ter uma combinação de telefone celular e carteira em um dispositivo inegavelmente interessante - você poderia, por exemplo, gerenciar seus cartões e pagamentos com um aplicativo, pagar contas por telefone celular e ainda assim ter alguns cartões físicos nesta "carteira inteligente", caso fosse necessário. Já imaginou?
Papel digital?
Apesar de reconhecer as inúmeras possibilidades, eu não acho que telas flexíveis ou dobráveis têm um grande futuro em smartphones. O uso prático de um "rolo de papel digital" não é algo que eu possa enxergar no dia-a-dia. Considero os displays flexíveis algo bastante significativo, mas ainda assim a manipulação de um dispositivo com esta tecnologia aparenta ser desconfortável.
De qualquer maneira, uma tela flexível provavelmente não muito adequada para um smartphone, mas pode ser - e muito - para dispositivos weareables: uma tela curvada e flexível pode beneficiar smartwatches mais compactos e melhores, por exemplo. Além disso, a tecnologia utilizada nessas telas pode servir a diferentes e inusitadas áreas: paredes e muros com telas curvas e longas, por exemplo, que exibiriam animações ou apresentações de produtos diferentes de tudo o que já vimos até hoje, e daí por diante.
E aí, você acha que a ideia de telas flexíveis é uma grande inovação? Ou telas como as do Galaxy S7 Edge já são plenamente suficientes para você? Deixe-nos saber nos comentários.
Fonte: SlashGear
Parece ser uma tecnologia muito promissora, pois imaginem andar com uma TV de 50 polegadas pra lá e pra cá segurando com uma mão, seria muito legal, mais espero que quando entregarem esse tipo de produto ao consumidor final, entreguem algo de qualidade e durabilidade.
Fará a diferença em Gadgets vestíveis, em janelas que possam ser dobradas, talvez mate os projetores ao criar telas retráteis, e creio que chegue aos celulares que se tornem acessórios de moda. Mas, tudo isso só daqui uns anos. Agora, creio que fique só no hype mesmo.
A maleabilidade numa tela evitaria sim a quebra .
quero ver como vai ser.
Há anos espero por telas flexíveis, assim como espero por telas verdadeiramente holográficas que projetem imagens no ar.
Creio q ñ pega, mas é esperar pra ver.
Essa tecnologia pode evitar que as telas se quebrem, acho interessante. Mas será que se criassem um aparelho totalmente flexível, ele teria o manuseio legal? Sei lá, mas acho que não.
A tela do Edge não é flexível. Ela tem um formato arredondado nas laterais, mas é rígida. Santa ignorância. Será que um site de tecnologia não sabe o exato significado de flexível? Que horror.
Santa ignorância é a sua, o vidro é rígido o corpo também, o display que é de p-oled flexível para conseguir fazer aquela famosa curva na tela. Leia e entenda direito antes de criticar.
Né...KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK...
Renan você não sabe o significado de flexível. Vai estudar um pouco seu ignorante metido a besta.
Se vai cair no gosto do consumidor não tenho certeza. Mas de uma coisa tenho certeza:
Vai deixar bem mais caro os Smartphones!
Gosto de novidades 👍
Depende de como esta tecnologia será usada é claro...
Posso até está enganado mas não vejo muito futuro em telas flexíveis.
O caso de uso mais comum vejo num smartphone com tela AMOLED dobrável onde, quando dobrado, os dois lados seriam tela mas, com base nos sensores, acenderia somente o lado virado para o usuário.
Quando aberto a tela toda estaria disponível para leitura, games, vídeo, produtividade, tudo o que fica melhor com uma tela maior.
Como dito na matéria a inovação está mais voltada para weareables, não vejo muito praticidade em um smartphone ou tablet.
Tbm penso o mesmo brother!
Atualmente, estou satisfeito com o meu, porém, a tecnologia avança, então, estou com a mente aberta para essa inovação.
É isso aí!
pra mim tanto faiz
Hahahahahahahahaa!