Pocophone F1 chegará ao Uruguai, Chile e Colômbia, menos no Brasil
Na semana passada tivemos o lançamento do mais novo smartphone da Xiaomi. Na ocasião, a empresa chinesa apresentou ao mundo o Pocophone F1, com vendas iniciadas na China e na Índia e que logo mais seriam expandidas para outros pais, como por exemplo alguns da Europa, onde o smartphone já começou a chegar em alguns países.
Entretanto, a Xiaomi divulgou uma lista completa de todos os países que receberão o dispositivo. No total, o Pocophone F1 estará presente em quatro continentes diferentes, sendo Ásia, Europa, África e América. O smartphone será distribuído em 65 países, e a América do Sul será representada por Uruguai, Chile e Colômbia.
Como sabemos, a Xiaomi se instalou aqui no Brasil e teve uma passagem rápida em terras tupiniquins. Vendo ela lançar seus smartphones em países vizinhos, fica bem claro que ela não tem interesse algum em comercializar seus produtos por aqui novamente. Se olharmos bem a lista, até países menos expressivos receberam o dispositivo, mas não o Brasil.
Com especificações que trazem um Snapdragon 845, 8 GB de memória RAM, bateria de 4.000 mAh e câmeras de expressão (as mesmas do Mi 8) juntamente a um preço muito atrativo, o Pocophone F1 vem despertando o interesse de muitos. Para nós que moramos no Brasil, temos apenas o consolo da importação.
E você, acha que o Pocophone F1 vai ser sucesso de vendas?
Via GSMArena
Na verdade quem mandou a Xiaomi ir embora foi a Asus. É uma pena que eles não respeitaram os consumidores, pois abandonaram de vez o mercado, sem explicação, sem qualquer nota, sem dar assistência aos que apresentaram defeitos. Essa Xiaomi aqui foi uma vergonha. Se ela vier a se instalar aqui novamente, tem que investir pesado, assim como a Asus fez. Parem de dizer que o problema é o Brasil, pois todos sabem como sao esses chineses, até os EUA estão se vendo doido, imagine o Braisl.
voa brazeeeeelll
Importar com o dólar a R$ 4,14 não dá =(
Agora eu pergunto a todos vocês:
DE QUEM É A CULPA?!
dos partidos e seus aliados que ficaram no poder nos últimos 20 anos, vamos ver se muda no proximo ano
Uruguai, Chile, Colômbia, "mais evoluídos que o Brasil"
Na verdade eles são mais liberais que a gente, então é muito mais fácil uma empresa se instalar lá do que aqui.
E qual o conceito de "liberal" nesse caso, Eduardo?
Economia com menor intromissão do governo, e mais liberdade para o empresário.
Simples assim.
Felipe de Carvalho
menos inferno burocratico, menos inferno de custo etc
O Chile sim. O resto não. Aliás o amigo descreveu um erro que grande parte dos brasileiros comete ao definir ideologias. O Uruguay esquerdista é o país mais aberto da AL
Evoluído em termos, pois em renda per capta o Brasil engole vários países.
O Brasil é a 9ª maior economia mundial, com crise ou sem, engole esses países que você citou, um dos grandes entraves, é alta carga tributária, tomara que algum presidente, tenha peito de fazer a reforma tributária.
Seja Bolsonaro ou qualquer outro presidente, terá que fazer isso, para o país ser melhor visto para as empresas e atrativo também para nós consumidores, por isso muitas pessoas importam produtos do exterior.
Daqui a pouco vão trazer os smarts pra Venezuela, cuba, Coreia do Norte e não vem para o Brasil.....
Ainda bem que eles tiveram o bom senso de não tentar enganar mais o consumidor brasileiro que ficou sem assistência, ou seja, fomos abandonados literalmente. Xiaomi por aqui nunca mais!
O pior de tudo é que há consumidores que ainda importam, lamentavelmente, são consumidores sem noção!
kkkk, só rindo mesmo desse teu comentário LOL, olha só LOL
Uai é so vc continuar comprando seus LGs, Motorolas , Samsungs e apples da vida uai , a sua opniao nunca ira mudar a de milhoes , que preferem pagar menos e ter mais ...
Ta certo que a Xiaomi errou sua estratégia ao trazer produtos defasados na época, mas não vejo indícios de que ela tenha enganado alguém. Não há motivos para comemorar a ausência de empresa nenhuma seja em qual setor for.
Não acho que a Xiaomi errou em nada aqui no Brasil. Ela veio com uma estratégia muito boa, porém tudo no Brasil é complicado para se instalar. A diferença é que ela não quis esquentar a cabeça e se adequar ao que o pais estabelece, pois ela sabe que pode ganhar muito em outros países. O mesmo fez a Nintendo ao sair do país... E se o país não se tornar mais flexível ao comercio, daqui a alguns anos vamos ver outras deixando o país
Se até a Coca-Cola cogitou sair daqui já podemos ter uma base.