Review do Google Pixel: a melhor experiência do Android
Durante o evento #madebyGoogle, realizado no dia 04 de outubro, a gigante das buscas anunciou o lançamento dos novos telefones Pixel e o fim da aclamada série Nexus. A empresa de Mountain View já tinha enfatizado que era hora de desenvolver os próprios smartphones e o Pixel é o resultado disso. Será que este aparelho faz jus à reputação da linha Nexus? Será que o Android está em pé de igualdade com o iOS? Essas respostas você encontra neste review do Google Pixel.
Prós
- A melhor experiência com o Android
- Excelente câmera
- Ótimo desempenho
- Armazenamento ilimitado para fotos e vídeos
- Manutenção do minijack
- Central de suporte embarcada
Contras
- Design pouco original
- Sem resistência à água
- Sem suporte para microSD
- Não está disponível no Brasil
Google Pixel – Data de lançamento e preço
O Google Pixel está disponível na Google Store norte-americana e em países selecionados para a pré-venda, e estará nas lojas a partir do dia 20 de outubro. O preço do dispositivo é de 649 dólares para o modelo de 32GB (R$ 2.074,4 sem impostos) e 749 dólares para a versão de 128GB (R$ 2.394,03 sem impostos).
Diferente do Nexus 6P, o Pixel XL não é vendido na versão com 64GB. Segundo a assessoria de imprensa do Google Brasil, não existe previsão de chegada dos novos Pixel ao país no momento.
Não existe previsão de chegada dos novos Pixel ao país
Região | Google Pixel XL (32 GB) |
Google Pixel XL (128 GB) |
---|---|---|
EUA | 649 dólares americanos | 749 dólares americanos |
Alemanha | 759 euros | 869 euros |
Reino Unido | 599 libras | 699 libras |
Austrália | 1079 dólares australianos | 1229 dólares australianos |
Canadá | 899 dólares canadenses | 1029 dólares canadenses |
Assim como no caso do Pixel XL, o Pixel não possui os fones de ouvido na caixa. O que temos no kit são um pequeno manual de inicialização, uma propaganda dos serviços Google Play Music (três meses grátis) e Google Assistant, um agradecimento pela compra do aparelho, o documento de garantia do dispositivo, a ferramenta para acessar a bandeja do chip SIM, o adaptador para carregamento do bateria, um adaptador USB/Type-C, um cabo USB Type-C/USB Type-C e um cabo USB 3.0/USB Type-C.
Google Pixel – Desenho & Qualidade de Construção
O Pixel é o menor dos novos dispositivos da nova série do Google. A tela possui 5 polegadas e, de alguma forma, podemos dizer que o sucessor do Nexus 4, em 2012.
Mas sejamos honestos, este não é o melhor smartphone Android do mercado. O Google não procurou ser original no design da sua nova linha. E é ainda mais sentido quando olhamos para o preço cobrado por essa peça. Um Galaxy S7 ou iPhone 7 (com o qual é comparado frequentemente) são claramente melhores neste aspecto. No entanto, não há nada do que se reclamar em relação à qualidade dos acabamentos.
O design do Google Pixel é clássico. É um telefone atraente, todo de metal, com exceção de parte superior traseira, que é de vidro e que o torno diferente de qualquer um dos seus concorrentes. O aparelho vem com a entrada mini-jack dos fones de ouvido, algo que está desaparecendo aos poucos dos smartphones.
Em relação ao peso, parece que a fabricante tentou reduzi-lo em todas as áreas. O Google e a HTC projetaram as bordas de forma a entregar uma boa grip ao usuário, e também deixar a ação de pegar o aparelho sobre a mesa mais fácil.
Na frente, temos a saída de áudio para chamadas, bem no meio da parte superior. À esquerda, se vê o sensor da câmera frontal e sensor de proximidade logo abaixo do speaker para ligações. Durante meu teste, não percebi nenhum LED de notificação, infelizmente.
Como já mencionei acima, a parte traseira possui dois materiais: alumínio e vidro. O primeiro terço é de vidro (Gorilla Glass 4) e abriga o leitor de impressão digital (altamente eficaz), o NFC, a câmera traseira e o flash duplo de LED (rodeado por uma moldura de alumínio fina).
A parte inferior traz o logotipo do Google, o novo "G", e é feita de alumínio. A vantagem desta mistura de metal e de vidro é que não temos aquela imensa quantidade de impressões digitais grudadas e que dão a impressão de que o aparelho está sujo.
O botão para ligar e desligar o aparelho está na lateral direita, bem como os botões de volume. Estes, são ligeiramente diferenciados por uma textura. À esquerda, há um slot para o cartão nanoSIM.
O Pixel não possui resistência à água, muito menos o Pixel XL. A única certificação presente aqui é a IP53, que é resistente à respingos, apenas. Isso significa que você poderá submeter o aparelho à uma chuva leve.
No geral, o Google Pixel é uma maravilha de manusear. Os botões são facilmente acessíveis e o formato compacto do aparelho deve alegrar muitos usuários do Android. Se tivesse que escolher, ficaria com o modelo na cor preta.
No entanto, devo admitir que o design é uma pequena decepção para mim. Pela primeira vez, o Google poderia controlar o projeto de design tanto do hardware quanto do software e, se o fez, não me agradou. O resultado: um smartphone elegante, mas que não chega ao nível dos seus concorrentes.
Google Pixel – Tela
O Google Pixel possui uma tela de 5 polegadas com resolução Full HD de 1080 x 1920 pixels e tecnologia AMOLED. Essa proporção de tela e resolução são suficientes para exibir qualquer tipo de conteúdo com qualidade. É claro que muitos usuários podem sentir falta de uma resolução maior como a WQHD (2.560 x 1.440 pixels), presente no Pixel XL, principalmente para uso na plataforma Daydream e em óculos de realidade virtual, que também foram lançados pelo Google.
Contudo, o Full HD pode ser o suficiente para a maioria dos usuários e diferentes tipos de usos. Para aproveitar melhor o painel e sua resolução, o Big G diminuiu o tamanho dos ícones do sistema e de apps, o que confere uma impressão de tela maior.
As bordas nas laterais da tela são consideravelmente finas. Como é esperado, os ângulos de visão também são muito bons. O brilho não fica muito alto quando o aparelho é utilizado em ambientes com forte iluminação, contudo, as cores permanecem legíveis e sem distorções independentemente da situação.Contraste e saturação também estão nos níveis certos. De modo geral, estamos diante de uma tela de alta qualidade.
O único contra que notei na tela está relacionado a sua fragilidade. Em pouco tempo de uso a mesma arranhou facilmente, enquanto eu retirava o dispositivo do bolsa da minha calça. Esse fato é um pouco estranho, principalmente porque o painel do aparelho é protegido com Gorilla Glass 4.
Google Pixel – Características Especiais
Serviço de suporte ao usuário
Com o lançamento dos novos Pixel, o Google passou a oferecer um serviço de suporte por telefone nos Estados Unidos, que funciona durante 24 horas nos dias úteis e entre às 10h e 18h aos finais de semanas. O usuário pode falar com o suporte através das configurações do sistema.
A equipe do Google está à disposição dos proprietários do dispositivo para sanar seus problemas. Existem duas formas de falar com suporte, são elas: através do bate-papo (chat) ou por telefone, ambos com um técnico da empresa. Também é possível compartilhar a tela do dispositivo com o especialista e, claro, para isso será necessário fornecer uma permissão de privacidade para uso do sistema.
Tive a oportunidade de testá-lo num final de semana, mais especificamente num sábado, e correu tudo bem. Acredito que essa ferramenta ajudará muitos usuários, principalmente aqueles que não tem muita intimidade com tecnologia.
Google Pixel – Software
Os novos Pixel saem de fábrica rodando com o Android 7.1 Nougat. Estes são os únicos aparelhos que contam com essa versão, pelo menos até agora. Essa versão do sistema possui características únicas, como uma maior integração com o Google Assistant.
O Google oferece um ciclo de atualizações de até dois anos para o sistema e três para os pacotes de segurança. Pessoalmente, acho que a empresa poderia rever essa estratégia, visto que a Apple atualiza seus smartphones por até 5 anos. Sem contar que os Pixel custam o mesmo valor de um iPhone.
O Google afirma que o Pixel oferece a melhor experiência com o sistema Android. Após uma semana de uso, percebi que a empresa de Mountain View está certa em fazer essa afirmação. Afinal, o software deste dispositivo é sua maior vantagem.
A interface é limpa e possui uma fluidez impressionante. Aplicativos abrem e fecham na velocidade da luz. nano presenciei erros, como aplicações fechadas inesperadamente. Isso é resultado de um bom trabalho de otimização entre o hardware e o software. Além disso, não temos bloatwares e sim aplicativos do Google, como o Duo e o Allo, por exemplo.
A interface é interessante, com ícones pequenos e circulares. O Google desenvolveu seu próprio recurso de atalhos como alternativa ao 3D touch, da Apple. Quando você pressiona qualquer ícone são exibidos até cinco atalhos que executam funções diferentes. O Google Maps, por exemplo, exibe um atalho com a rota do seu local para casa.
Outro recurso do sistema são as atualizações silenciosas, que são mais simples do que as convencionais. Existe uma segunda partição do sistema que gerencia e instala updates em segundo plano, que são aplicados quando o aparelho é reiniciado pelo usuário. Isso poupa nosso precioso tempo.
Agora já não precisamos esperar pela instalação de um update
Google Assistant
Outro ponto interessante nessa versão do sistema é a integração com o Google Assistant. Graças a isso, a experiência de uso com o software e o dispositivo é totalmente diferente. O sistema procura relacionar pesquisas e interesses do usuário com uma interface artificial, que é exibida como um diálogo. O Google Assistant pode ser ativado através do botão de início (home).
Para o Google, o Assistant é a peça central dos novos Pixel. Contudo, existe uma limitação com relação ao idioma suportado pelo mesmo que, atualmente, não entende espanhol ou português. Assim, quando o dispositivo está configurado para qualquer idioma que não seja o inglês ou o alemão, não é possível ativar o Google Assistant. Desfrutar do Assistant é uma tarefa interessante, mas ainda está distante de ser essencial ou perfeita.
O Google Assistant não justifica a escolha pelo Pixel XL
A interface do aplicativo é agradável, assim como sua voz, mas, pessoalmente, ainda tenho certa dificuldade para falar com smartphones. Mesmo que sua usabilidade seja fácil não vejo necessidade de iniciar um diálogo com o Assistant ao invés de fazer uma pesquisa no Google pelo buscador.
Sem contar que o mesmo está em desenvolvimento, logo, não é possível nem mesmo pedir uma pizza pelo assistente. É claro que isso muda de acordo com a opinião pessoal de cada usuário, contudo, não vejo o Google Assistant como um motivo que justifique a escolha pelo Pixel.
Por fim, devo mencionar que o Android 7.1 Nougat oferece suporte para a plataforma Daydream.
Google Pixel – Performance
Assim como o Samsung Exynos 8890, o Snapdragon 821 é um processador muito rápido. É atualmente a melhor opção disponível para Android em termos de desempenho, especialmente jogos, e também é otimizado para trabalhar com plataformas de realidade virtual, como é o caso da Daydream.
Esse suporte não é oferecido pelo Snapdragon 820, por exemplo. Em termos de potência, o Pixel está equipado para todo tipo de uso. Por dentro temos 4GB de memória RAM (LPDDR4), que oferece uma performance excelente no multitarefa.
Aliado ao Android 7.1 Nougat, temos aqui uma otimização que ultrapassa os smartphones mais parrudos do mercado em várias situações, como o Galaxy S7 e o Note 7. Este é, provavelmente, o Android mais otimizado do momento.
Nesse sentido, de performance e hardware alinhados, a comparação com o iOS é mais justa, visto que ambos estão no mesmo nível. O dispositivo aquece um pouco - bem pouco, mesmo - quando a câmera é utilizada ou quando jogos mais exigentes são executados por mais tempo. Porém, todo smartphone atual está sujeito a isso.
Com o Pixel, o Google também otimizou o desempenho dos Nexus para aumentar ainda mais a usabilidade. O desempenho em jogos é excelente. O Google Pixel supera o Galaxy S7 neste terreno.
O principal ponto fraco deste aparelho seria a pouca memória interna, que não pode ser expandida com um cartão microSD. No modelo de 32GB, o sistema ocupa cerca de 7GB da memória total. Isso deixa 25 GB de espaço de armazenamento para compartilhar entre aplicativos e dados.
Se você é um fã de aplicativos (especialmente jogos), vai enchê-lo rapidamente. Pelo menos, o Google oferece aos usuários armazenamento ilimitada na Nuvem para fotos e vídeos em alta resolução. E isso pode, eventualmente, compensar a falta de cartão microSD.
3D Mark Sling Shot ES 3.0 | 3D Mark Sling Shot ES 3.1 | 3D Mark Ice Storm Unlimited ES 2.0 | Geekbench 3 - single core | Geekbench 3 - multicore | Google Octane 2.0 | PC Mark Work Performance | |
Google Pixel | 3329 | 2538 | 27702 | 1574 | 3980 | 9129 | 5262 |
Galaxy S7 edge |
2362 | 1976 | 30310 | 2018 | 6248 | 10292 | 4607 |
Google Pixel – Áudio
Esta é uma das características que muitas fabricantes passam batido, e o Google também não deu prioridade ao alto-falante do Pixel. Na parte inferior do dispositivo, temos a saída de áudio, e mesmo que você veja duas aberturas, não se confunda, pois uma delas é o microfone.
O alto-falante mono fornece uma qualidade de áudio padrão. É o suficiente para jogar ou assistir vídeos. Se você aumentar o volume no máximo pode ser um pouco metálico e desagradável. Quando usado com fones de ouvido, no entanto, o som é excelente.
Com relação ao speaker para ligações do Pixel, temos um bom resultado. A cobertura de rede é muito boa (mesmo quando estava no metrô). O volume de chamadas é alto, mesmo em ambientes ruidosos.
Google Pixel – Câmera
O Google se recusou a seguir a moda de câmara dupla, tal como a Huawei, a LG e a Apple. A câmera principal do Pixel possui 12,3 MP, como o Nexus 5X. Os executivos do Google prometeram que esta câmera entregaria as melhores fotos já feitas pela câmera de um smartphone e, de acordo com DxOMark, eles conseguiram, ainda melhor do que a do Galaxy S7.
Mas isso se comprovou na prática? Sim, o Pixel tem uma excelente câmera. A melhor? Não necessariamente. Me diverti bastante comparando a câmera do Pixel com as dos Galaxy S7 e iPhone 7. Ambos oferecem resultados muito bons e excelente velocidade de foco.
As fotos feitas com o Pixel entregaram mais nítidas e brilho do que os concorrentes. No entanto, o Pixel se mostrou menos efetivo ao tirar fotos de objetos em movimento, característica na qual o Galaxy S7 é rei.
Outro ponto a ser mencionado aqui é que o Pixel não oferece estabilização de imagem ótica (OIS), mas estabilização eletrônica (EIS). Para os vídeos, o resultado é muito semelhante, mas para fotos a diferença é notável.
A interface da câmera não foi alterado desde a última versão do software para os Nexus. Entre as opções de vídeo temos a captura em 4K e câmera lenta. Como de costume, o aplicativo de fotos não oferece vários recursos de entretenimento.
A câmera frontal possui 8MP, tamanho de pixel de 1,4 µm e abertura de f/2.4. Durante meu teste, pude fazer selfies e videochamadas com bastante qualidade.
Google Pixel – Bateria
A bateria do Pixel possui 2770mAh e, dadas as dimensões do dispositivo, poderíamos ter mais. O Huawei P9, por exemplo, com menor espessura, possui 3000mAh.
Durante o meu teste, a bateria se mostrou muito boa. Apesar de não ser a melhor autonomia de energia do mercado, chegou a durar um dia inteiro com uso médio. Usei a tela sempre a 75% de brilho e, mesmo com 15% da bateria, o aparelho ainda informava que tinha mais 5 horas de uso. Penso que, com uso moderado, pode-se chegar a dois dias de uso sem precisar conectar o Pixel à tomada.
O Pixel não possui o recurso de carregamento sem fio, mas a tecnologia de carregamento rápido da Qualcomm está presente. Durante a apresentação dos novos Pixel, os executivos do Google garantiram que se pode chegar a 7 horas de uso com apenas 15 minutos de carregamento. Durante meus testes, confirmei que isso depende da porcentagem de bateria do aparelho no momento em que você começa a carregá-lo.
Google Pixel – Especificações Técnicas
Veredito Final
O Google fez um bom trabalho. O Pixel é um smartphone completo e digno de fazer parte da lista de melhores do ano de 2016. Assim como a Apple tem o iPhone, agora o Google tem o Pixel.
Se você busca a melhor experiência com os serviços do Google, sua escolha seria claramente o Pixel. A performance é excelente, assim como a autonomia da bateria. Além disso, você terá a garantia de ter até dois anos de atualizações do sistema operacional garantidas.
A qualidade da câmera principal é indiscutível e isso nos faz botar fé no Google mais uma vez, por conseguir mostrar que superou os erros do passado neste quesito.
O smartphone com a melhor experiência Android que você pode ter
Contudo, temos que nos perguntar se o preço sugerido pelo aparelho vale realmente a pena e se será capaz de competir com a atual estrela do mercado, o Galaxy S7 (que atualmente custa menos que o Pixel). O Pixel é um bom smartphone, mas também é caro e, sobretudo, não possui um design apelativo.
Por outro lado, escolher o Pixel pode ser uma questão de detalhes. Sem dúvida, o Pixel 2 será muito melhor.
Melhor Smartphone Android ate o momento. Sem mais...
Simplismente lindo, e ótimo desempenho <3
Um celular desse porte sem estabilização ótica, que decepção...
Made by Google, Performance and Price by Apple.
Poxa Androidpit, artigo bom, mas poderiam caprichar mais no corretor ortográfico da próxima vez.
Dá uma angústia ter que ficar adivinhando algumas palavras.
Abraços.
O problema que o povo acostumou com os preços antigos, tudo vai passando.
Compare os componentes antigos com os novos, com o tempo vai ficando melhor e mais caro também.
Mateus sim e não. a popularização aumenta a produção, o que diminui os custos, em tese deveria ter aumentado mas não tanto. Pra uma comparação: já se produziu em kevlar, alumínio e vidro safira a um custo bem menor do que se tem hoje e isso com produção limitada.
Tem aí muito também estratégia da empresa, o que é péssimo pra gente...vamos esperar que a concorrência diminua os preços.
A Google pela primeira vez se deparando com a necessidade de vender em escala. Com os nexus dava pra ousar, afinal a ideia era privilegiar o conceito e o uso, tanto que os nexus foram um nicho, adorados mas com poucas vendas. Agora a Google precisa de volume de vendas, daí um produto feito mais para não errar do que para acertar.
Pra mim tudo o que não preciso já é bloatware mesmo que feito pelo google, mas é claro que eles embarcarão o máximo de serviços possíveis.
Pra mim, tela quad HD é completamente inútil e só serve pra comer processador e bateria. Boa escolha Google.
Alguém mais que tem o Nexus 5x recebeu a atualização pro 7.1.1?
Brasil lixo...quando isso chegar aqui já vão ter lançado outro...e ainda por cima pelo preço que isso está valendo faltou tela quadhd e bateria melhor....deixou desejar nisso...mas é top...deve chegar aqui no país injusto a valer dois rins saudáveis....
Ele é o menor,nao precisa de uma tela quad hd,outra coisa,todo mundo que avaliou ele falou bem da bateria
duração bateria nao é so mah
Não sei se fico feliz ou tristem em terem feito um aparelho tao foda,já que não vem pro brasil
Sinceramente, ele pode ser foda, mas não me agradou visualmente, eu não compraria.
Trocar meu LG Nexus 5 pelo google Pixel, vale apena então? Esse Assistant, é tipo o hello Moto da linha X? Esse telefone faz café? Ele irá sobreviver se tiver um apocalipse zumbi? Perguntas que nunca irão ser respondidas rs'
queria acordar rico um dia :/
Não sou especialista, nem nada. Apenas tenho um smartphone. Como usuário do Android, percebi que, diferente de muitos fabricantes, a Google e HTC trouxeram um aparelho com design insosso, com leve toque de Apple by Google. Muito diferente dos anos de 2013 e 2014, quando trouxe ao mundo a linha Moto. Lembro de assistir aos vídeos promocionais e o preço e dizer "uau, que smartphone fod@". Hoje, aquele sentimento ficou no passado. Criasse grandes marketings para a mesmice e dispositivos mais parecido (assim como os veículos). Como bem disse o Rodolfo Cristiano: "Acredito q pra um modelo 'de estreia' a gigante poderia nos agraciar com novidades e não apenas com o óbvio e já tradicional que outras fabricantes já fazem...". Vamos torcer para que a crítica construtiva faça com que melhorem um possível Pixel2.
Esse fator contra já me fez desistir do review.
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