99 lança opção de viagens compartilhadas no Brasil
A 99, popular empresa de mobilidade urbana e concorrente da Uber, lançou uma nova modalidade que irá permitir o compartilhamento de viagens.
Intitulada 99Caronas, a novidade será disponibilizada para as cidades de Florianópolis e Porto Alegre já no próximo dia 19, para cadastro de condutores.
99Carona: como deve funcionar a ferramenta
A modalidade poderá ser acessada pela tela inicial do aplicativo assim que for disponibilizada para passageiros. A única diferença entre ela e as demais ferramentas é que as corridas do 99Caronas deverão ser agendadas com o mínimo de 15 minutos de antecedência.
- Os melhores aplicativos de transporte pra você nunca mais se atrasar
- 99 vai começar a testar pedidos de corridas pelo WhatsApp
Assim como aplicativos que já possuem essa função, o 99 irá cruzar os dados de condutores e passageiros para encontrar similaridades nos trajetos, datas e horários das viagens. O preço será calculado pela própria plataforma e deve considerar a distância e custos fixos do automóvel.
Passageiras e condutoras mulheres poderão escolher realizar caronas só com pessoas do mesmo gênero. Além disso, cada condutor poderá realizar até cinco corridas diárias.
Para usar o 99Carona, tanto os condutores quanto os passageiros deverão informar à plataforma o seu RG, CPF e também passar por reconhecimento facial, por questões de segurança.
De acordo com Davi Miyake, diretor-geral de Operações e Produtos da 99, o lançamento se trata de uma "opção de deslocamento segura, acessível e que conecta pessoas com interesses em comum, criando um senso de comunidade, além de expandir as opções que contribuem para facilitar a mobilidade urbana nas cidades, com menos carros circulando com apenas uma única pessoa".
A respeito da pandemia pelo coronavírus, a 99 recomenda o uso de máscaras de proteção e álcool gel em todas as caronas. Ainda segundo Miyake, "o 99Carona também passa a ser mais uma modalidade para atender as pessoas que, neste momento de pandemia, precisam sair de casa e buscam alternativas para evitar aglomerações".
Fonte: Em Tempo