Android Wear vs. Apple Watch OS: 3 coisas que você precisa saber
Com a chegada do Apple Watch ao mercado, tivemos o anúncio de uma nova plataforma para dispositivos vestíveis. O Watch OS chega para competir diretamente com o Android Wear, plataforma difundida pela Google desde 2014. Confira as principais diferenças entre o Android Wear e o Watch OS.
1. Android Wear vs. Watch OS ou Diversidade vs. Singularidade
Enquanto o Android Wear está presente em uma gama bastante grande de dispositivos, de diferentes tamanhos, formatos e marcas; o Watch OS roda apenas no Apple Watch. Para usar o Android Wear, você pode ter qualquer smartphone rodando com Android na versão 4.3 ou superior; o Watch OS é usado apenas com smartphones da linha iPhone. Alguns minutos antes do evento da Apple, a Google bateu nesta tecla com o vídeo abaixo, que mostra a grande diversidade de aparelhos que usam o Android Wear como plataforma para dispositivos vestíveis:
>>> Google provoca Apple antes do evento de lançamento do Apple Watch
Além disso, ambas as plataformas terão uma experiência completa apenas em conexão com um smartphone. Logo, não temos absolutamente nada de novo neste sentido introduzido com a chegada do Apple Watch e do Watch OS.
2. Android Wear vs. Watch OS - Recursos
O Android Wear ainda deixa a desejar com relação ao ecossistema de aplicativos e suporte para NFC. E é aqui que existem as maiores diferenças com relação ao Watch OS. Um exemplo é o serviço Apple Pay, que permite aos usuários pagar contas usando apenas o relógio, recurso que será muito bem-vindo ao Android Wear em conjunto com o Android Pay.
>>> Google Wallet vs. Apple Pay
Por outro lado, você encontra smartphones como o Sony SmartWatch 3 e o LG G Watch R, que rodam com Android Wear e já oferecem, por exemplo, GPS embarcado no dispositivo, algo que o Apple Watch ainda não oferece. Mais uma vez, com o fato de mais relógios inteligentes rodarem o SO da Google, mais chances os usuários terão de encontrar o dispositivo que melhor combina com as suas necessidades.
3. Android Wear vs. Watch OS - O Watch OS traz benefícios para o Android Wear
Desde o lançamento Android Wear, utilizo o Gear Live, o primeiro smartwatch da Samsung rodando com Android Wear. Desta experiência, posso compartilhar que muitas pessoas nunca deram a mínima para o meu pulso até a Apple anunciar o Apple Watch, em setembro de 2014. Com isso quero dizer que é inegável a importância que as pessoas dão a tudo aquilo que a Apple anuncia, e a empresa continua lançando tendência e isso é positivo para o Android Wear e para o mercado de dispositivos vestíveis, pois mais pessoas passarão a falar e a se importar com tal tecnologia.
Logo, assim como vimos o sistema operacional Android se tornar o mais usado no mundo por qualidades como o fácil acesso aos aparelhos rodando com a plataforma, o mesmo irá acontecer com o Android Wear. Outro ponto a ser levantado aqui é que com mais concorrência, mais serviços os usuários irão receber. Desta forma, espere muitas novidades chegando para o Android Wear até o Google I/O 2015.
Na sua opinião, o Watch OS trará mais benefícios ao Android Wear ou prejuízo? Deixe-nos saber o que você pensa nos comentários abaixo.
Por enquanto, essa categoria de dispositivos vestíveis ainda está em desenvolvimento, então o melhor é esperar isso se consolidar antes dos usuários investirem. Além disso, a Apple só lança moda e fabrica artigos de luxo, nunca vai fazer o melhor smartphone nem o melhor smartwatch, vendo que o iPhone 6 vem com especificações abaixo dos dispositivos de outras fabricantes, e mesmo com aquela história de otimização de software e blá blá blá, não explica a câmera, a resolução e tecnologia da tela, e a bateria abaixo da média, e o preço não justifica essa modéstia do iPhone no que diz respeito às suas especificações. No Apple Watch é a mesma coisa. A base limitada não vai agradar aos usuários, é só outro artigo de luxo.
"e a empresa continua lançando tendência"
Esse texto é de que ano? 2010? Foi-se o tempo em que a Apple lançava tendências, hoje ela apenas faz os que as outras empresas já fazem. Vide o aumento de tela dos iPhones e o anúncio do relógio - duas tendências já presentes no mercado por outras empresas.
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10/03/2015 Link para o comentárioOi Diego, acho que você está misturando um pouco as coisas. A Apple possui uma grande influência no mercado mobile e, sim, continua lançando tendência. Se olharmos para o lançamento de processadores com tecnologia de 64 bits, quem trouxe primeiro foi a Apple e depois disso todas as fabricantes passaram a usar tais processadores, bem como o Android passou a oferecer suporte para 64 bits a partir do Lollipop. Sinceramente, a Apple colocou no mercado um smartwatch muito abaixo da média, esperava muito mais que o Apple Watch oferece, mas as pessoas passarão a se importar com relógios inteligentes a partir de agora. E não estou falando de um cenário local, o mundo inteiro passou a se importar com smartwatches depois de ontem.
Claro que acho isso uma bobagem, visto que dispositivos vestíveis podem ser encontrados em diferentes designs, marcas ou softwares antes mesmo do Apple Watch. Entretanto, não dá para fechar os olhos para a influência da Apple no mundo.
E sim, os executivos da Apple tiverem que rever conceitos e lançar um aparelho maior, pois o mercado estava caminhando para isso e fechar os olhos seria burrice. Também não estou falando de disponibilizar widgets como algo fundamental e gerador de tendência. O que quero dizer é que a importância da Apple no cenário mobile é muito grande e as pessoas realmente passam a se importar com tecnologias a partir do momento em que vem uma companhia como a de Tim Cook lançado aparelhos como o Apple Watch ontem. Se eu gosto e concordo com essa mentalidade, não, mas eu não posso fingir que ela existe.
É aquela velha mania de odiar uma empresa a tal ponto (e não entendo o motivo pra uma besteira dessas) que a pessoa não consegue, sequer, enxergar os benefícios que esta traz para todo o universo em que atua.
Obviamente que as pessoas vão olhar mais pra esse tipo de vestíveis agora, pois a Apple capricha no marketing. Muita gente que nem sabia que isso existia, vai passar a procurar por um relógio que acompanha o smartphone, e isso é ótimo pra empresas que oferecem serviços que a Apple não traz, como foi muito bem citado na matéria.
Negar a influência de uma empresa líder em vendas em um segmento como o de smarts, é negar o funcionamento do próprio cérebro. Sou usuário de Android (Moto X1 sem pirulito, triste né!?), mas não consigo entender o pq de tanta gente odiar a Apple. Parece que muita gente esquece de usar a razão e vai na onda daqueles que simplesmente criticam sem sequer saber do que se trata.
O Android wears e bem melhor .
O Apple watch não traz nada que os Android Wears já não estejam entregando. Ainda não o vi pessoalmente mas, pela apresentação que assisti da Apple hoje, achei ele bem feinho. Outro ponto extremamente importante: o preço dele aqui no Brasil. Ainda não há previsão de lançamento e nem preços definidos mas o que estou ouvindo de muita gente envolvida com tecnologia (inclusive os fanboys da Apple), podemos ter alguns watches mais caros que os próprios iPhones aqui.
Tendo em mente que o iPhone mais barato aqui no Brasil bate a casa dos R$3.000,00....preparem os bolsos.
Um dinheiro mal investido comprar um relogio desse, claro que isso é minha opinião...
Muitos gostam
Bem, não vi qualquer serventia para estes aparelhos...
Prefiro um bom relógio da Casio!
prefiro da Apple mesmo
tudo que ela faz é perfeito e superior aos concorrentes
ta de zoa né?
Rindo até 2050 kkkkkk
então aquele iphone 6 que entortava foi feito de propósito né...perfeito para ficar no bolso de trás.kkkk
kkkk
Ainda prefiro um gshock branco kkkkk
A única diferença e a mais importante: esse relógio vai custar dois mil no Brasil.😂
Apple Watch tem tantos sensores e você precisa tira-lo para dormir. Que desperdício.
Quanto a pergunta da matéria. Toda concorrência é bem vinda, acredito que o Android Wear vai cair mais no gosto do público. Se tem um empresa que especializada em lançar tendência é a Apple. Acho que dificilmente alguém pagaria 3 mil em um celular se não fosse a febre criada pelos iPhones.