Atualizações do Android e futuros lançamentos: conheça os planos da Xiaomi para o Brasil
Com preço competitivo e modelo de negócios inédito, a Xiaomi recebeu as boas-vindas ao Brasil na manhã desta terça-feira (30/06). O primeiro dispositivo que chega ao mercado nacional é o Redmi 2, com fabricação local e ótimo custo/benefício. Confira no artigo abaixo todas as informações sobre as atualizações do Android e futuros planos da Xiaomi para o Brasil.
Xiaomi no Brasil: Compras só pela internet e fabricação 100% nacional
A chegada da Xiaomi ao Brasil foi marcada por inúmeros rumores e incertezas. A principal dúvida estava relacionada ao valor de comercialização dos dispositivos no país, visto que nos oito países em que a companhia atua a principal característica de seus produtos está no custo/benefício entregue ao usuário. Durante o evento realizado em São Paulo, Hugo Barra, vice-presidente global da Xiaomi, tratou de esclarecer essa e outras dúvidas nos mínimos detalhes.
Todos os componentes do Redmi 2 serão importados, inclusive as primeiras unidades comercializadas por aqui, mas a empresa está investindo e abrindo sua primeira linha de produção fora da Ásia. A empresa responsável em montar os dispositivos da Xiaomi no Brasil será a Foxconn, que possui planta em Jundiaí, e receberá componentes importados de diversos fornecedores, como Samsung (memória RAM), Sharp (tela) e Qualcomm (processador). Mesmo com investimentos em manufatura local, o modelo de negócios da empresa se mantém semelhante ao aplicado na Índia e China. O valor de R$ 499 cobrado pelo Redmi 2 enquadra o dispositivo na Lei do Bem, que cria incentivos fiscais às empresas que realizam investimentos e trazem inovação ao país.
A Xiaomi não investirá em publicidade massiva, como em mídia impressa ou televisiva, e os gastos que envolvem a logística de produtos no varejo também não fazem parte da lista de investimentos da chinesa. A compra de produtos só pode ser realizada através do site br.mi.com, que roda em cima da plataforma de e-commerce proprietária da B2W, a mesma empresa responsável em manter o site de compras da Lojas Americanas, Submarino e Shoptime.
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O resultado final é um produto com menos impostos e taxas fiscais. Além disso, a margem de lucro praticada pela Xiaomi é menor do que as demais empresas do setor, afinal tudo é feito em casa. A empresa apostará fortemente em mídias sociais para alavancar sua marca, assim como em canais do YouTube direcionados para usuários de tecnologia.
Xiaomi no Brasil: Atualização do Android KitKat 4.4.4
O Redmi 2 é um dispositivo incrível, no entanto, o modelo sai de fábrica com Android KitKat 4.4.4. Segundo Hugo Barra, ainda não existe previsão de atualização do dispositivo para o Brasil. O executivo ainda ressalta que não existem mudanças no desempenho ou nas funções que rodam na interface MIUI 6, para a versão presente no Android Lollipop 5.1.
De fato, a diferença é mínima. Durante o evento, pude manusear o Mi 4i que roda com Android Lollipop 5.0.2, e realmente as diferenças visuais são mínimas. A experiência do usuário é a mesma em ambas as versões, principalmente devido à padronização da interface proprietária da empresa, que segue uma abordagem única para qualquer versão do Android. Todas as informações sobre o Lollipop para o Redmi 2 serão divulgadas pela empresa através de sua página oficial no Facebook.
Xiaomi no Brasil: Mi 4i pode ser o próximo!
Durante a coletiva de imprensa da Xiaomi, outros modelos da empresa foram mencionados como prováveis futuros lançamentos, como o Redmi Note Pro. No entanto, o Mi 4i pode ser o próximo lançamento da empresa no Brasil. O dispositivo foi citado por Hugo Barra diversas vezes, principalmente em comparações diretas com os demais concorrentes de mercado, como o Galaxy Win 2 Duos e Moto G 2014. O Mi 4i também estava disponível para visualização na área reservada para os jornalistas em diversas variações de cores, evidenciando ainda mais o futuro lançamento.
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Outras novidades serão avaliadas pela empresa durante 2015, e os primeiros passos dependerão da aceitação do público brasileiro para o primeiro dispositivo lançado oficialmente, o Redmi 2. Além da estrutura de vendas, a Xiaomi destacou sua estratégia de pós-venda e a possível chegada das Mi Home, lojas conceito da empresa que estão presentes em países seletos.
E aí, o que você achou das novidades da Xiaomi para o Brasil? A empresa pode fazer frente aos fabricantes já consolidados no país?
Eu que pensava que a escravatura no Brasil já tinha acabado à muito tempo , afinal também têm uma fabrica da tristemente famosa empresa com sede em Taiwan foxconn , são eles que produzem o Iphone e o Ipad para a Apple com trabalho quase escravo .
A xiaomi .. não teve criatividade de marketing no lançamento aqui no Brasil. . Equipe péssimo .. como quer vender de boca a boca ..
Precisa muito mais que isso para convencer se o aparelho deles e bom mesmo..
Antes da xiaomi entrar no Brasil ..existem logotipo mi similares e como deixaram usar o direito de imagem .. isso eles vão precisar explicar.. mimimimi
Pelo que entendi, o ponto forte deles é a atualização semana do sistema, o que pra mim é confuso. Atualmente estou com Android 5.0 no meu Sony T2 e estou amando pra caramba. Já tivemos a confirmação pro 5.1 e o Android M deve vir também. Android lollipop é muito bonito e ficando melhor, fica super fluido.
A interface da xiaomi é muito fluida e limpa, nem faço questão do android 5
confesso que da versao com android kit kat para o lollipop nao muda nada kkkk
Zenfone 2 ou Mi4 ?
Es a questão 😭
Mi 4 ... lembrando MINHA OPNIAO!!!
Compare com o Samsung Galaxy S3 Neo Duos que vive aparecendo por 500 reais e tem tela 4.7 AMOLED HD, 1,5GB RAM, 16GB internos etc.
Muito mais jogo que esses de 8GB e tela simples aí.
Cara o mi4 e muito mais aparelho.. que o zenfone só que a xiaomi ainda não tem aqui no mercado nacional, só o redmi2 por quinhentao .mimimimi
exatamente m caro
A grande diferença é que , a travasung lança os seus aparelhos com as mesmas especificações por 1000 conto , mentira?
"Massiva" não existe, em bom português é maciça.
Está enganado, jovem! Massiva é de algo em grande escala, "bastante massa", enquanto maciço é algo que não é oco, por exemplo, "comprei um anel de ouro maciço". Existe uma boa diferença.
Voltando ao tópico, eu acredito que boa parte das pessoas interessadas em comprar um aparelho dessa marca, vai sim se preocupar com atualizações, visto que as vendas serão feitas apenas online e quem for buscar por estes produtos serão aqueles que já estão acostumados a participar de fóruns/sites de tecnologia.
Porém também acho que será questão de tempo até que estes vejam que não existe diferença significativa no uso do equipamento, esteja ele na Kitkat ou no Lollipop, como fiquei bem claro na matéria. Enfim, só temos que agradecer por ter mais um concorrente de peso no mercado brasileiro. Daqui a pouco veremos as concorrentes com preços melhores pra nós!
Tentei fazer o registro no site mi.com mas não consegui. O site parece meio bugado. Meu interesse é a mi band
Mi band não está disponível por enquanto no brasil. Compensa mais importá-la que sai pela metade do preço vendido por aqui.
Na verdade, com o nosso dólar alto o valor sai a aproximadamente 70 reais, correndo o risco de ser taxado e levando pelo menos um mês e meio para chegar. Por 25 reais a mais e dependendo do tempo que leve para chegar na minha residência, acredito que seja mais jogo pagar os 25 reais a mais e receber o produto logo em sua casa.
já vi uma promoção da azus que vai vender o zenfone 5 de 1,2ghz por $498 dilmas heim , he he he já ta começando, o nome da promoção e "chega de MiMiMi" 😁😁
Cara, de boa, já tive um Zenfone e não gostei, tem uma interface poluída e uma bateria que não dura nada, prefiro pegar o Redmi 2 que é um celular mais trabalhado e roda lisinho.
Daí vc olha pra tela do Zenfone e ela já quebra. Conheço várias pessoas que a tela do zenfone simplesmente quebrou sozinha, sem encostar no aparelho.
Também tem a questão de a Asus utilizar peças "baratas" na produção dos smart já a Xiaomi pra fazer ficar barato ela não investe em publicidade, mais as peças são de qualidades o Hugo mesmo falou.