É oficial: a Xiaomi está de volta ao Brasil (e trouxe uma Mi Store)
Depois de muita movimentação nas redes sociais, eis que a Xiaomi oficializou sua volta ao Brasil. A marca chinesa está de volta com seus smartphones e promete ampliar seu portfólio de produtos para os próximos meses em parceria com a DL Eletrônicos. Saiba os detalhes a seguir.
A Xiaomi está de volta! Dessa vez, a fabricante está desembarcando no país trazendo os melhores aparelhos que são vendidos na China, lançamentos recentes e que atendem diferentes orçamentos.
Mi Store
Dia 1 de junho, a Xiaomi inaugura a primeira loja física do Brasil no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. A Mi Store irá disponibilizar todos os produtos anunciados hoje para demonstração. Essa é a primeira loja de um projeto ambicioso de outras unidades que serão abertas em mais estados no futuro. O site mi.com será o canal oficial de vendas online da empresa.
Remi 7, Redmi Go, Redmi Note 7 e Mi 8 Lite
Os destaques da nova leva de intermediários são o Redmi 7 e o Redmi Note 7, que haviam sido anunciados pela DL há algumas semanas. Ambos os produtos chegam ao varejo físico e online em parceria com lojas estratégicas para a Xiaomi custando R$ 1.300 (R$ 1.500 versão de 64 GB) e R$ 1.699 respectivamente.
Além de trazer dois modelos intermediários, a empresa aposta no segmento de entrada com o Redmi Go, que carrega o Android Go que é uma versão simplificada do sistema para hardware menores. Se trata de um aparelho com o saudoso processador Snapdragon 425, apenas 1 GB de memória RAM e 8 GB de espaço interno. O modelo custa R$ 699.
Redmi Note 6 e Pocophone F1 continuam à venda
O Pocophone F1 (R$ 3.199) e o Redmi Note 6 (R$ 1.999) continuarão sendo vendidos oficialmente com suporte e garantia da DL através de lojas parceiras da fabricante, como a Ricardo Eletro e agora a Pernambucanas. O Mi 8 Lite também está chegando junto com os demais modelo ao varejo com o preço de R$ 2.700.
Mi 9 por R$ 3.999
Um dos melhores smartphones que a Xiaomi lançou este ano também está chegando ao Brasil, o Mi 9. O carro-chefe da Xiaomi é baseado no mais recente processador da Qualcomm: o poderoso Snapdragon 855. Este chipset dá ao Mi 9 um desempenho de campeão e uma fluidez que vale a pena mencionar. Sua câmera principal tem 48 MP. No varejo, o Mi 9 custará a partir de R$ 3.999 (a depender da variante).
Infelizmente, a versão Mi 9 Transparent não virá para o Brasil.
Confira o review completo aqui no site:
Redmi Note 7 e Pocophone F1 com reconhecimento facial
Segundo os executivos da Xiaomi e da Dl que estiveram no evento, as versões brasileiras do Redmi Note 7 e do Pocophone F1 ganharão a função de reconhecimento facial em seus softwares. O recurso estará disponível apenas nos modelos oficiais da marca, que serão atualizados em pouco tempo com essa função através da versão da MIUI adaptada para o mercado brasileiro.
MIUI adaptada ao Brasil com tema escuro
Todos os modelos brasileiros da Xiaomi trazem uma versão melhorada e adaptada da MIUI, totalmente em português e com recursos otimizados, como o novo tema escuro. Segundo a empresa, o dark Mode da MIUI economiza até 83% de energia em telas pouco iluminadas e pode chegar em 50% para quem usa o painel com brilho mais alto. As últimas novidades sobre MIUI 10 estão no artigo abaixo:
Mi Eletric Scooter, Mi Band 3 e Mi Box
Quem acompanhou as redes sociais da marca nos últimos meses viu que a Xiaomi promoveu inúmeros produtos, além dos tradicionais smartphones, que a empresa vem chamando de "experiências Xiaomi" ou "ecossistema Xiaomi". Há planos de que estes produtos cheguem em breve ao mercado, visto que alguns dispositivos, como a Mi Band 3 e a Mi Box 4, por exemplo, já entraram em processo de homologação com a Anatel.
Segundo a empresa, novos produtos chegarão em breve ao país, como um guarda-chuva inteligente, o aspirador de pó automatizado, uma lâmpada integrada ao Google Assistente e outras opções que fazem parte do portfólio de produtos vestíveis e de casa inteligente. A Xiaomi não revelou o cronograma oficial de lançamento desses produtos.
Eu tô de olho nesse patinete há décadas, mas receio que o preço não será nada convidativo.
não sou muito fã da marca, mas espero que dessa vez seja pra valer, e que venham as outras também, concorrência gera preços melhores e empregos também
Eu tô gostando muito de ter um Xiaomi, atualização em dia(Patch mensais),bom desempenho para um intermediário..
Mas esses preços estão muito inflados, porém o preço pode cair daqui a alguns meses,quando a conta da Xiaomi/DL não fechar,e terem de iniciar a rodada de descontos..
Lamentável que o nosso mercado ainda seja tão atrasado a ponto de não permitir que empresas lancem preços realmente mais competitivos. A burocracia brasileira, além da sua alta carga tributária, enfraquecem o livre mercado por estas terras (embora muitas empresas gostem de mamar no Estado). Ainda tenho esperanças de que isso mude, mas sei que não vai ser tão rápido quanto todos nós gostaríamos. A única alternativa que restou para muita gente é continuar importando por conta própria. Lamentável, mas é a nossa realidade.
O problema de comprar um smartphone da Xiaomi, Asus ou Huawei fora do Brasil, ou seja, não fabricados para o uso Nacional, é que eles vêm sem suporte a frequência de 700mHz (B28), usada aqui como faixa adicional para o 4.5G pela Vivo, Claro e Tim, em várias cidades. O Pocophone é um bom exemplo que ilustra isso. Paga-se mais barato fora, mas há sacrifícios de desempenho em rede. Além da garantia de 12 meses, claro!
Zenfone max pro m1, parece não ter essa banda mesmo, posso estar enganado, ela tem as frequências de 850 pra cima, mas utilizo o 4g sem problemas.
Modelo do Brasil tem, a Asus colocou, na página deles aparece, mas o internacional não tem.
Xiaomi Mi Mix 3 Global tem a banda 28 além da 3 e 7.
A Xiaomi começou a vender muitos dos seus aparelhos com duas versões não só da ROM mas do hardware também. É sempre bom pesquisar antes de comprar pra não ficar sem essa banda extra.
Claro que o mesmo vale para outras empresas até mesmo Samsung entre outras que vendem aqui.
Isso mesmo, vários modelos possuem, pesquisando da pra achar, mas tem alguns como o Pocophone por exemplo que não tem nenhuma versão com 700mHz, o modelo que a DL vende provavelmente deve ter tido alteração, mas só eles vendem.
Acho que nem o modelo vendido aqui vai ter a B28 no caso do Pocophone... Mas futuros lançamentos podem ganhar mais suporte para essa banda.
Bah, esses preços astronômicos são fora da realidade...
Ao menos vejo uma pequena luzinha no fim do túnel (ainda que fraca): O governo já sinalizou que depois da reforma da previdência focará na reforma tributária. Vai que os impostos sejam melhor organizados e nosso país se torne mais competitivo...
Exato, uma luz no fim do túnel. Ninguém aguenta mais pagar tanto imposto desse jeito.
Vou continuar importando... taxas do Brasil são caríssimas e encarecem muitos os aparelhos!! parabéns governo brasileiro!!
Continuaremos comprando de fora.
Que tal se começássemos a comprar tambem de fora outras marcas como as populares que já temos no BR? Ta demorando demais pro brasileiro se ligar que é feito de trouxa (E não pelas fabricantes, diga-se). O custo Brasil é alto demais, e enquanto o governo não sentir no bolso, as coisas não irão mudar. A diferença de preço de um aparelho comprado aqui e um importado é mais de 100%. Ou seja, vale a pena não ter a garantia do aparelho e compra-lo pela metade do preço. Se for muito azarado, compre dois. Assim não corre o risco de ficar sem aparelho e ainda leva o dobro de produtos.
Um provável desenrolar disso seria a proibição de envio pro Brasil por parte das grandes varejistas chinesas, como a gearbest. Isso já acontece com smartphones de outras marcas que vendem por aqui.
Ou seja, mais uma vez o consumidor se lascando.
Eles não estão proibindo o envio, apenas deixou inviável, colocando o frete nas alturas, mas tem uma alternativa = envio para endereço nos Estados Unidos e depois redirecione para o Brasil, frete no máximo 15 dólares fazendo isso, melhor que pagar 600 reais comprando direto e enviando pra cá pela Gearbest
Fico feliz da Xiaomi voltar ao Brasil, precisamos de concorrência mas ao mesmo tempo triste pelos preços surreais de alguns modelos. Eu sei que não é possível no país a Xiaomi vender com o mesmo patamar de preços que vemos lá fora mas achei que poderiam ser um pouco mais em conta.
O jeito é esperar um pouco pra ver se vamos ter o efeito lançamento nos Mi também, se depois de um tempo começar a baratear até vai ser considerável uma compra nacional com todas as garantias que as pessoas tanto desejam.
Fico na esperança de ver os roteadores da marca entre outros produtos vindo pra cá.
Eu já nem fiquei esperando bons preços. É muito difícil se manter um preço competitivo aqui. A unica vantagem que vejo é a questão da garantia que vai ter os aparelhos, mas tirando isso, na questão de preço, não vejo vantagem.
Esse Mi 8 Lite a preço de Mi 9 vai vender muito....
Kkkkkkkkkk