Review do Moto Z2 Force: resistente, potente e com bateria melhor
Os usuários brasileiros já estavam com saudade da linha Force, que não aprecia por aqui há mais de um ano. Durante uma coletiva de imprensa em São Paulo, a Motorola anunciou a chegada da nova geração da série com o Moto Z2 Force, que substitui o Moto Z convencional e pretende conquistar os usuários mais exigentes.
Prós
- Suporte aos Moto Snaps;
- Tela que não quebra;
- Desempenho sem críticas;
- Tela de boa qualidade.
Contras
- Falta resistência à água;
- Falta da conexão P2 de áudio;
- Tela risca com facilidade;
- Slot híbrido.
Motorola Moto Z2 Force – Data de lançamento e preço
O Moto Z2 Force foi anunciado pela Motorola no dia 24 de agosto. O dispositivo chega pelo preço de R$ 2.999,00 sem qualquer moto Snap. O modelo é vendido apenas na cor ônix (preto). Novas moto Snaps também foram anunciadas e serão vendidas separadamente:
- Snap Câmera 360: faz vídeos com áudio 3D e vem com app que edita vídeos em 360 graus
- Snap Gamepad: controle com botões analógicos e virtuais para o smartphone
Além do Moto Z2 Force, a Motorola lançou no país o Moto G5S e o Moto G5S Plus. Confira o review do modelo plus no artigo abaixo:
Motorola Moto Z2 Force – Desenho & Qualidade de Construção
Não temos aqui nada que deixe o Z2 Force muito diferente do Z2 Play, do moto Z do ano passado. Para que os aparelhos atuais continuem a suportar os snaps lançados no ano passado, não há como sair demais de uma linha básica.
Mas o Z2 Force ficou mais bonito em relação ao Moto Z, que tinha aquela traseira de metal listrado. Ainda temos metal, mas ele agora traz efeito de aço escovado preto na cor Ônix que chegou por aqui. Marcas de dedo aparecem aos montes. Uma aparente moldura são as proteções de antena.
As laterais são arredondadas, e mesmo sendo em metal, são frágeis e, na primeira queda, já ganha um belo lascado. Capinha é essencial aqui, mas riscar é bem mais difícil. Com 6 milímetros de espessura (o mesmo do Z2 Play), dá pra dizer que é a medida certinha, o equilíbrio máximo entre o que dá pra deixar um smartphone fino. Com um snap decorativo, fica confortável.
Mas a finura não foi para a câmera. Ela continua super protuberante, na traseira. Fica ligeiramente para fora até mesmo com o snap decorativo, e me dá um medo enorme de riscar ou amassar essa bordinha.
E esse círculo já conhecido abriga a câmera dupla, sensores e o flash. Abaixo, o logotipo, e mais abaixo os conectores do snap, cujo formato agora lembra um band-aid. No finzinho do aparelho, um microfone.
Acima, o berço para chips, protetor de antena e um microfone. Do lado esquerdo, botões de volume e um de energia texturizado para não ser confundido. Abaixo, informações da Anatel, protetor de antena e a conexão USB C.
Na frente, as bordas são agudas, diferente das arredondadas no Z2 Play. Isso acontece também ao redor do sensor biométrico abaixo da tela, e pode dar uma sensação estranha navegar por ele. Parece que vai cortar o dedo. O metal é bisotado nas bordas, mas super discreto.
Acima da tela ficam o flash, sensores, saída de som larguinha onde entra mais sujeira e uma câmera. Abaixo da tela, o sensor biométrico e o microfone principal. Tudo isso em 143 gramas.
Tem a proteção de nanorrevestimento contra respingos d'água da Motorola e a pegada é mediana. Já vi melhores e ele pode escorregar meio fácil das mãos. Mas não é de todo ruim, melhor que o Moto Z, e com o snap decorativo, fica com ótimo manuseio.
Motorola Moto Z2 Force – Tela
Esse é o ponto de mais destaque e, ao mesmo tempo, o mais polêmico. Asim que o Z2 Force foi lançado no exterior, começaram a surgir opiniões dizendo que a tela riscava com o simples passar de uma unha. Quando o aparelho foi lançado aqui no Brasil, eu passei a unha na tela e, surpresa, lá estava o risco.
Porém, a Motorola demorou a botar o Z2 Force no mercado brasileiro, chegando mais de um mês depois desde seu lançamento. E, quando chegou, não trazia mais a tela macia, no que provavelmente foi uma troca de material até chegar ao ponto de venda.
E é confirmado: a tela da unidade de testes que tenho em mãos não risca facilmente e, como era esperado, também não estilhaça (Shattershield, em tradução literal, é escudo de estilhaçamento). Se você derrubar seu aparelho de até um metro e meio de altura (medida média comum da altura máxima em que seguramos o aparelho nas mãos) a tela não quebra e os componentes internos se mantém intactos.
Sendo que o problema que mais leva os brasileiros às assistências técnicas é a quebra da tela, o Z2 Force apresenta uma solução muito boa e eficaz. A tela não vai quebrar. Ainda assim, eu recomendo fortemente o uso de uma película.
Essa tela especial tem plástico como um de seus componentes. Sendo assim, ela é um pouco flexível, e se não risca com a unha, vai riscar rapidamente com o uso do dia a dia, dentro de bolsas e bolsos. São riscos muito pequenos, mas são riscos, e com o tempo podem incomodar.
No mais, é um display de 5.5 polegadas com resolução de 1440 x 2560 pixels, a Quad HD (ou 2K), com 535 ppi de densidade. Seu brilho é bem forte, podendo ser usado de forma razoável sob sol, mas à noite não abaixa demais e pode incomodar. A tecnologia é a P-OLED, um OLED com substrato plástico ao invés de usar um de vidro.
É a mesma tecnologia usada no LG Flex 2, e também no Galaxy S8, para terem telas curvas. Aqui, o uso é para a resistência a quedas. As bordas ao redor da tela podem ser consideradas grandes, mas isso ajuda no conforto de usar e digitar, já que o aparelho em si é meio fino demais.
Motorola Moto Z2 Force – Características Especiais
Funções especiais da linha Moto
As maiores modificações da Motorola no sistema ficam no app Moto. Em Ações, se você agitar o smartphone duas vezes, liga ou desliga o LED do flash. E se girar o braço, como tchauzinho de miss, a câmera se liga automaticamente, de maneira rápida.
Deslizar o dedo de baixo para cima na tela reduz a área para melhor manuseio com uma mão. Pegar o aparelho silencia a chamada, e virar com a tela para baixo, também, deixando o aparelho em modo Não perturbe.
E há a Moto Tela. Quando você passa a mão por cima da tela ou pega o aparelho na mão ele mostra em tela preta indicação de horas, data e um círculo com a duração da bateria, além de círculos especiais. Tocando neles, consegue ter um preview ótimo do que está chamando sua atenção.
Levando o dedo até esse preview, o app se abre já no que precisa ser feito. Dá também pra controlar a música. E agora também pode dar respostas rápidas por essa tela. Você escolhe quais apps e quais notificações usarão essa função, que acaba sendo viciante. Também tem filtro de luz azul, que ajuda a dormir melhor e liga e desliga sozinho.
Temos também o Moto Voz, que tinha sido suprimido em lugar do sistema de voz nativo da Google e está de volta aqui, mas diferente. Tem o sistema da Google, com o "Ok Google" e tem o "Me Mostre", um Moto Voz bem mais simples.
Você grava diversas frases, algumas bizarras, e ele passa a reconhecer a sua voz. Quando você diz "Me mostre" algo, ele obedece. Pode ser calendário, clima, eventos, notificações e qualquer aplicativo. Uma janela especial se abre.
Se reconhecer sua voz, pode passar por cima até do bloqueio de tela. Funcionou em 60% das vezes, e em algumas vezes simplesmente me ignorava. Mas já é melhor do que ter apenas o Ok Google, que já funciona bem.
Com o sensor biométrico inteligente, encostar nele com digital cadastrada destrava a tela, encostar demoradamente com qualquer dedo trava ela de novo. Com a tela destravada, um toque breve leva até a home, deslizar sobre o sensor para a esquerda é o voltar e para a direita é a multitarefa.
Snaps
Temos vídeos de todos os snaps na descrição e sugeridos aí na bolinha branca. Cada snap é um gadget por si só, e funcionam todos tanto com a linha Z do ano passado como com a desse ano.
Você pode comprar o Z2 Force já com um snap, como versões com projetor, bateria, caixa de som, câmera mais parruda ou capinhas. Saíram novas versões de alguns snaps, com o de bateria e o de som, mas são os antigos que estarão nos conjuntos.
A Style Shell é a capinha protetora e decorativa. No site da Motorola você encontra algumas em madeira. O snap Moto Power Pack traz 2220 mAh extras, e há também novos modelos comum joystick para jogos embutido e outro que traz uma câmera 360º.
Todos eles são plug & play. Basta encaixar corretamente os conectores que tudo fica fixado por ímãs no aparelho. Reconhece na hora, o sistema já mostra a conexão. Infelizmente, comprá-los avulsos sai bem caro.
Motorola Moto Z2 Force – Software
Se o Z2 Play foi lançado bem atualizado com o Android 7.1.1, o Z2 Force chegar com a mesma versão não deixa ele muito bem a fita. O update par ao Oreo já é certo, mas com essa nova versão lançada já a alguns meses, o ideal seria já termos o aparelho atualizado que nem o Sony Xperia XZ1. Quando liguei, teve apenas a atualização do patch de segurança de Setembro.
É interessante notar aqui que, apesar de manter a mesma cara do Android mais próximo do puro possível, a Motorola cada vez menos é um sistema limpo. Ela não mexe na interface, o teclado ainda é o GBoard da Google, mas as suas funções específicas vão permeando mais e mais o Android a cada aparelho lançado.
Os ícones dos apps, arredondados e com efeito de papel dobrado, são o que mais vemos de diferente no visual. De resto, temos a gaveta de apps, que aparece puxando de baixo para cima na home, sem botão dedicado. Não há opções de personalização de ordem ou número de ícones, mas ela funciona por rolagem, o que acho muito mais prático para quem tem muitos apps.
Na mesma janela da multitarefa também fica a multijanela, para usar dois apps na mesma tela, mas que ainda não funciona com um número muito bom de apps. A barra de notificações tem diversos atalhos, que podem ser editados por ordem e aparição.
Há também os Notification Dots, função em que você mantém o dedo pressionado em cima do ícone de um app e ele mostra atalhos para ações rápidas. No Spotify você pode buscar uma música; no Gmail, vai para uma conta específica ou escreve um email. Mas nem todos os apps têm.
Um menu extra mantendo o dedo na home configura widgets, plano de fundo e rotação, além das janelas. Mantenha o dedo no botão de início em um app ou na home que o Google ativa o Assistente. A janela mais á esquerda na home traz o Now, também cheio de informações retiradas do seu email, mapas e outros serviços.
Ele vem com 31 apps na memória, e dá para dizer que uns seis aí são dispensáveis. Para um aparelho com Android próximo do puro, não deveria ser assim.
Motorola Moto Z2 Force – Performance
Esperando alguns meses além do Galaxy S8 e do LG G6 para ser lançado, o topo de linha da Motorola conseguiu sair com o processador mais potente da Qualcomm (o G6 foi lançado pouco antes do S8, que tinha exclusividade de uso com a Qualcomm). Assim, aqui temos o Snapdragon 835 de oito núcleos – quad core de 2.35 GHz Kryo e um quad core de 1.9 GHz Kryo) com GPU Areno 540.
Sendo o processador topo de linha de 2017, unido a 6GB de RAM e o sistema mais próximo do puro, só poderíamos ter aqui um desempenho no mínimo similar ao do Galaxy S8. Nos benchmarks que realizei com o Geekbench 4 ele teve resultados similares para um núcleo e superiores em diversos núcleos.
No uso comum, não apresentou problemas, mantendo apps e jogos pesados rodando em segundo plano sem reiniciar ao retornar a eles. O uso foi fluido, não lidei com travamentos. Rodou jogos pesados, redes sociais, mensageiros e muitos outros apps, juntos ou separados.
Não esquentou o suficiente para ser notado, apenas se usado enquanto é recarregado. Nas conexões, traz Wi-Fi 802.11 a/b/g/n dual band, WiFi Direct e Hotspot, Bluetooth 5 LE e A2DP, GPS com A-GPS e NFC.
Ele é dual nano SIM com slot híbrido, acomodando os dois chips SIM e o microSD de forma alternada. Traz software especial de gerenciamento, escolhendo qual ligação vai para qual operadora baseado em dados e no seu uso.
O sensor biométrico fica na frente e traz novidades das quais eu falo já já. Funcionou rápida e perfeitamente em quase a totalidade dos casos, em qualquer direção e de qualquer jeito que você coloca o dedo.
Você pode registrar até 5 digitais. Encostou, ele destrava a tela. E mais, qualquer dedo, registrado ou não, pode tocar de novo no sensor e travar a tela, só destravando com suas digitais já marcadas depois. Isso praticamente inutiliza o botão de energia.
No espaço interno, os 64GB do Moto Z2 Force são ocupados em 16GB pelo sistema e seus apps e ajustes levam mais uns 4GB. Assim, sobram 44,5GB para o usuário, o que é um bom espaço, embora ache que muito fique ocupado pela Motorola. Se desejar, pode colocar um microSD de até 256GB no slot que é dividido com o segundo SIM.
Motorola Moto Z2 Force – Áudio
Infelizmente, a Motorola achou que não seria legal colocar uma conexão de áudio no Z2 Force. Por isso, contamos apenas com a conexão USB C e um adaptador na caixa. Após a experiência de uso com o Moto Z, digo que o adaptador não é uma boa ideia: você esquece em outro fone, deixa em casa, essas coisas.
O melhor mesmo é aderir a fones Bluetooth, mas em relação ao que vem na caixa, P2 normal, eles são bem decentes. Intra auriculares, eles têm um bom nível de bloqueio de ruído externo e conferem boa qualidade de áudio, claro, estéreos definidos e agudo presente. Só os graves é que não são ótimos.
O áudio externo é bem decente, mais próximo de um equilíbrio entre graves e agudos do que outros aparelhos mono que já testei. Não é muito alto, mas fica na parte frontal, o que já ajuda muito, principalmente para não ser abafado em superfícies.
Motorola Moto Z2 Force – Câmera
Junto ao Moto G5S, o Z2 Force foi o primeiro aparelho da Motorola a finalmente chegar com a câmera dupla. Porém, diferente de algumas marcas como LG e Asus que estão deixando na segunda câmera uma lente grande angular para dar mais zoom, aqui a outra câmera possui sensor monocromático.
Isso ajuda na captação de luz e contraste, e ainda é possível fazer fotos em preto e branco verdadeiras. São dois sensores de 12 megapixels com abertura f/2.0, foco automático com laser e detecção de fase, sensor de 1/2.9" e pixel de 1.25 µm.
Os sensores também permitem efeitos especiais nas fotos. Além de trazer o modo retrato, que desfoca o fundo atrás da pessoa, animal ou objeto, também permite trocar o foco depois de tirar a foto, ou ainda deixar só uma parte em preto e branco e até recortar o fundo e colocar outro no lugar. Não funciona perfeito e as bordas ainda ficam meio desfocadas, mas já dá para fazer fotos bem interessantes com esses efeitos.
No geral, as fotos ficaram muito boas, com bons detalhes e cores equilibradas. Em baixa luz começa a granular muito rápido, mas é possível tirar boas capturas pois o pós processamento não é excessivo. O HDR foi de ótima ajuda e equilibrou mais o contraste.
Não há estabilização ótica, e por isso é preciso tirar as fotos com firmeza. Em baixa luz fica bem mais complicado. As fotos em preto e branco ficaram muito boas e cheias de detalhes, inclusive mais do que na colorida.
O vídeo pode ser feito em até 4K e segue o mesmo padrão da foto: muito bom em condições favoráveis de luz, regular em baixa luz e à noite. Há modo de câmera lenta (Full HD a 120 fps ou HD a 240 fps) e uma boa captação de áudio.
A frontal conta com sensor de 5 megapixels, abertura f/2.2 e flash dual tone LED. Embora um pouco lavadas, eu curti as fotos na frontal, ficaram pouco empasteladas e bem claras.
O app é o mesmo de outros, simples, feito pra quem não liga pra mil ajustes embora queira se aventurar em um modo manual. A home mostra controles de HDR, flash e temporizador de um lado e virar câmera, obturador, vídeo e escolha de modo do outro.
Puxar da esquerda para direita abre a configuração, onde você ajusta som de captura, câmera instantânea, tamanho de foto e vídeo e poucas outras coisas. O botão de modo revela as coisas legais: foto, panorama, modo profundidade, preto e branco e moto profissional.
Esse último é tipo o manual e, embora não seja completo como aparelhos como S8, traz coisas boas como controle de foco, balanço de branco, tempo de abertura (de 1/6000 a 1/4 de segundo - poderia ter de 3 segundos, ou até uma abertura B), ISO (100 a 3200) e compensação de branco.
A interface pode ser simples ou em círculos, mais parecido com uma câmera profissional e um pouco mais didático. O círculo central, além de determinar onde está sendo feito o foco, tem ajuste e iluminação também.
Motorola Moto Z2 Force – Bateria
Se para você o Moto Z era muito fino e isso não justificava a bateria reduzida, saiba que aqui ela aumentou junto com a espessura do aparelho: são 2730 mAh contra 2600 mAh da geração anterior. É certo que ainda é menor que a do Z2 Play, mas houve melhora.
A duração da bateria foi até bem razoável para esse número de bateria, mostrando que há uma boa otimização do sistema. Foram quatro horas e meia de tela em uso pesado e mais de oito horas e uso diário comum. Ele alcança umas 17 horas de uso, sendo o suficiente para um dia comum de trabalho.
O carregamento é rápido e o carregador específico TurboPower já vem na caixa. Como a bateria não é grande, em uma hora e meia foi recarregada totalmente, um bom número. Se desejar mais carga, pode aquirir a versão Power do aparelho, que acompanha uma snap de bateria que adiciona mais 2200 mAh em uma fina espessura.
Motorola Moto Z2 Force – Especificações Técnicas
*Considerar o modelo de 6GB de RAM aqui no Brasil.
Veredito Final
A Motorola claramente evoluiu com seu topo de linha, e tomou a decisão correta ao sumir com a versão mais simples e ficar com a Force apenas, deixand-o mais grosso e recuperando a usabilidade do produto.
Com desempenho acima do esperado, o Z2 Force compete em poder com o Galaxy S8 facilmente. Pena que perde bem em bateria e em foto frontal. Ainda assim, chegou mais barato e o preço deve cair nos próximos meses. É um smartphone muito decente, um bom top de linha, com algumas coisas a serem acertadas.
Sendo virtualmente do mesmo tamanho que o Moto Z2 Play, por que não ter o berço para os chips individuais junto ao microSD e por que não ter a conexão P2 de áudio? E mais, por que não trazer a mesma bateria? Creio que a resposta seja porque isso tiraria os destaques do Z2 Play.
Espero que vocês tenham lido com atenção a parte da tela. Ela é inquebrável, o aparelho não. Há uma altura máxima bem razoável pra deixar o aparelho cair. Não adianta segurar acima da cabeça e deixar cair; não adianta jogar ou atirar o aparelho com força no chão; não adianta jogar o aparelho na parede ou em alguém. A tela vai ficar, mas por dentro ele vai estragar. E a carcaça também vai lascar.
Quem gosta da marca não vai se decepcionar com o Z2 Force. Quem procura um topo de linha, é uma boa escolha, embora não encontre o mesmo estilo que em um S8, XZ1 ou G6.
E você? O que achou das novas tecnologias do Z2 Force?
esperando chegar a R$2.000 . para comprar rs
será que já chegou a cor dourada nas lojas? ou só estão a venda a cor ÔNIX mesmo?
Gente onde encontro o modelo Dourado e Branco do Moto Z2 Force?
também queria saber
Nós sabemos que existe a otimização sistêmica o qual é feito, mas nesse caso, não custava colocar uma bateria de pelo menos 3500 mAh. A Lenovo deseja que o cliente compre um snap de bateria, ai vai mais grana, ou seja, já paga caro pelo aparelho e se achar ruim, compre uma snap.
A empresa faz um celular com uma bateria bosta pra você comprar um acessório que aumenta a capacidade de bateria e tem gente que ainda elogia isso. Povinho besta.
Que bateria mais sem vergonha para um aparelho que custa 3k, hein moto?
tenho um z2 force em todos os quesitos mostrado ai, está correto porém o sensor de proximidade do z2 force não é preciso. :(
o seu é dourado? se for me fala aonde conseguiu compra-lo
Na minha opinião, o melhor dos lançamentos da Motorola é o Z 2 play, um intermediário com muitos recursos, e a um preço não tão alto assim.
Esse final título não está condizendo com o aparelho o certo seria "Bateria capada"...
Onde já se viu um top de linha ser entregue com menos bateria que um intermediário? Venda casada e descarada, querem mais é aquecer as vendas dos seus Snaps, sem contar esse design tosco, por esse preço eu deito e rolo importando um Smart com 5000mAh e desempenho superior.
Tive todos Motorola. Bateria dura mesma coisa em todos os top. O que vale é software e hardware alinhados.
O que podemos observar é que daqui a pouco, parece uma tendência, os aparelhos não vão mais usar micro SD, porque a cada lançamento ou é 32GB ou 64GB. Hoje estou com um Moto G4plus de 32GB, estava, recentemente com um LG K10 Novo 2017 de 32 GB e não senti falta de Micro SD. Apesar de a maioria ainda vir com suporte a SD, na minha opinião já não estou vendo necessidade de ter Micro SD, se assim for, tomara que isto sirva para se investir em mais bateria nos aparelhos, pois, os mesmos tem mania de aumentar num aparelho e noutro lançamento, por vezes do mesmo, diminuir, o que não vejo com bons olhos.
Remover o slot para microSD é que nem remover slot para fones de ouvido: os benefícios com sua presença não são unânimes, mas os benefícios com sua remoção são ainda menos unânimes.
Sei não, to sem tesão na Motorola.
só pq ela ta com mesmo visual de 2015 com bordas Top?
Não,mas o principal fator brochante é a demora nas atualizações e o Android todo cagado. Em 2013 e 2014 não tinha disso.
Galera o que voces acham do Moto Z2 play ? Tem algum melhor nesta faixa de preço
acho um ótimo aparelho, tenho um e estou muito satisfeito com ele, não trocaria por outro nessa faixa de preço