No 5 agosto de 2016 comprei um Moto G4 Plus em uma loja TIM no North Shopping Sobral, aqui, no Ceará. Em setembro do mesmo ano, o aparelho começou a desligar sozinho, achei que fosse apenas um bug temporário de superaquecimento até o modelo se auto desligar todos os dias por diversas vezes, seja ao fazer ou receber chamadas, ligar a câmera ou abrir o player de música, ele simplesmente desliga e após isso não suporta reiniciar sem que esteja na tomada, mesmo que a carga seja de 40% ou mais em muitos casos.
Efetuei corretamente a carga da bateria por 6 horas ininterruptas, como orientado na loja, faço bom uso dos aplicativos e do hardware, cheguei restaurar as configurações de fábrica inúmeras vezes, li todos os tutoriais e fóruns sobre as possíveis soluções, desinstalei vários apps a fim de checar se algum interferia no desligamento mas, nada feito, ele continuava a fazer isso em um momento ou outro, não importava que solução a fabricante apresentasse, o defeito persistia.
Utilizo smartphones da Motorola desde meu primeiro android, um Razr D1, pois prezo pela autenticidade do sistema puro e pela proposta da empresa, mas atestei que o problema se tratava, sim, de ordem técnica e enviei o celular para a autorizada em Minas Gerais no dia 19 dezembro deste ano e recebi-o, hoje (30), sem a caixinha da própria fabricante (que enviei junto), sem a película de vidro que apliquei para protegê-lo e pior, com um laudo onde diz que o aparelho NÃO APRESENTA DEFEITOS.
Para continuar a saga de desrespeito ao cliente, ao abrir a embalagem dos correios, o aparelho estava envolto apenas na nota de descrição com uma liga simples, ou seja, veio aos solavancos de Minas ao Ceará sem a película de vidro, sem a caixa da própria Motorola e ainda com o laudo de que o aparelho não apresenta falhas pois foi submetido aos testes (os mais simples possíveis pelo visto) e nenhum detectou uma falha tão notória como a de uma bateria em mau funcionamento.
O modelo custou R$ 1.500 e agora estou, mais uma vez, no prejuízo. Penso que, independente do valor, o cuidado foi mínimo, o serviço foi precário e os danos morais por ter que lidar com tamanha frustração de ficar sem contatos (curso jornalismo e isso não é nada legal) foi imensa, o que resta agora é abrir um processo no DECON junto às pequenas causas e ter meu investimento ressarcido já que a empresa não apresentou muita preocupação em devolvê-lo em pleno funcionamento. Os relatos na internet sobre os mesmos problemas são muitos e creio que a solução seja a devolução do dinheiro, nada mais.
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