Review do iPhone 13: refinando uma receita conhecida
O iPhone 13 é um upgrade em relação ao iPhone 12, disso não há dúvida. Porém, quando comparado com dispositivos topo de linha do ecossistema Android, recursos de hardware e software já não estão tão nivelados assim. Mas será que isso é realmente relevante a ponto de prejudicar a experiência com a nova geração do iPhone?
Prós
- Tela OLED com pretos profundos
- Boa autonomia de bateria
- Câmera principal de boa qualidade
- Certificação IP68
- iOS 15 mais inteligente
Contras
- Taxa de atualização da tela de apenas 60 Hz
- Face ID continua incômodo com uso de máscara
- Recarga de apenas 20 W
iPhone 13 direto ao ponto
Vamos falar sobre o elefante na sala? O iPhone 13 é o iPhone 12S. E isso significa um upgrade. Temos um novo processador, uma bateria maior, um sensor da câmera que captura mais luz e mais opções de armazenamento. O iOS 15 nunca esteve tão inteligente e temos novos recursos de vídeo até então inéditos na série icônica da Apple.
No universo de celulares Apple, o iPhone 13 é uma excelente opção para quem busca recursos exclusivos de vídeo. Criadores de conteúdo, em especial, poderão se beneficiar do Modo Cinema, que sendo dependente de hardware, não estará disponível nas gerações anteriores do iPhone.
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Contudo, em relação ao universo de smartphones Android, o iPhone 13 ainda fica para trás no quesito tela, tempo de carregamento com e sem fio, e versatilidade da câmera — uma lente teleobjetiva viria muito neste aparelho.
Em relação ao software, um dos grandes destaques depois das funções de vídeo, são os recursos de Aprendizado de Máquina (ML). A Apple nunca esteve tão próxima do Google neste sentido. A funcionalidade Texto ao Vivo já oferece recursos similares aos do Google Lens e evita que tenhamos que usar um iPhone como um Android.
Porém, o Mapas da Apple ainda é relativamente inferior em relação ao Google Maps, pelo menos fora dos EUA. E o gravador de áudio nativo do iOS ainda tem muito a evoluir para chegar próximo do gravador de áudio nativo da linha Google Pixel, com transcrição de discurso em tempo real.
Por fim, a integração com o ecossistema de dispositivos Apple faz com que a sua experiência com o iPhone 13 seja ainda mais rica. Tudo funciona. O que ainda não pode ser replicado no ecossistema Android, pelo menos não no mesmo nível. E isso é realmente relevante para quem utiliza Apple Watches, MacBooks, iPads, Apple TV e outros serviços, como Apple Music, por exemplo.
Por fim, mesmo em relação aos altos preços cobrados no Brasil e a alta cotação do dólar, a Apple anunciou a nova série por um valor muito próximo do preço de lançamento da geração anterior. O novo iPhone 13 custará a partir de R$ 7.599 na variante de 128 GB.
Design reciclado, mas elegante
Pouca coisa mudou no design do iPhone 12 para o iPhone 13. A grande distinção aqui é o novo alinhamento das lentes no módulo da câmera traseira, que agora estão na diagonal. Isso se deve ao tamanho do sensor da câmera grande-angular, que está maior. Acredito que essa seja a forma mais rápida de diferenciar o modelo deste ano em relação ao do ano passado.
O que gostei
- Design elegante;
- Vidro resistente e certificação IP68;
- Botões físicos de fácil acesso.
O que não gostei
- Impressões digitais facilmente visíveis no vidro traseiro e frontal.
Outra mudança é em relação ao display OLED da variante vanila da Apple, que diminuiu em 20% o entalhe usado para o conjunto de sensores na parte frontal — leia-se câmera de selfie e Face ID. Colocando lado a lado com o iPhone 12, é fácil de notar a diferença (assista ao vídeo acima).
E se de um lado temos a certificação IP68 de resistência à água e à poeira, um ponto negativo do iPhone 13 é que o vidro traseiro é um ímã para impressões digitais. O que significa que usar uma capinha pode ser uma boa opção, pois além de manter o aparelho protegido contra quedas, não será necessário limpá-lo o tempo todo.
Porém, com o aumento da bateria e a atualização do módulo de câmeras, infelizmente as capinhas do modelo antecessor não cabem na variante deste ano. Ou seja, acessórios MagSafe terão que ser renovados.
TL;DR | De forma geral, o iPhone 13 é um smartphone bonito, elegante e tem uma ótima pegada . Todos os botões físicos estão acessíveis usando o aparelho com apenas uma mão. Além disso, temos uma gama interessante de opções de cor — rosa, azul, meia-noite, estelar e (PRODUCT)RED — e dadas as certificações de resistência, deve acompanhar muito bem os cinco anos de atualizações do software.
Faltou 120 Hz na tela do iPhone 13
A tela do iPhone 13 talvez seja a característica menos empolgante do aparelho, mas ainda assim apresentou mudanças em relação ao modelo de 2020 . Entretanto, ainda não foi desta vez que tivemos o aumento na taxa de atualização, que continua padrão e abaixo da concorrência.
O display Super Retina XDR da variante vanila da Apple continua oferecendo as mesmas 6,1 polegadas, e tem uma resolução de 1.170 x 2.532 pixels. Como dito acima, o entalhe diminuiu um pouco, mas a Apple mantêm o notch característico da linha por acreditar que a solução usada no Face ID seja a mais segura.
O que gostei
- Brilho e pretos intensos.
O que não gostei
- Taxa de atualização de 60 Hz apenas;
- Solução Face ID não combina com o uso de máscaras.
Contudo, nem todos os aplicativos estão adaptados ao novo tamanho, o que faz com que alguns vídeos no formato 18:9 mostrem um pequeno dente do entalhe para fora da margem de recuo do notch. Assistir a vídeos em serviços de streaming como Apple TV+ e Amazon Prime video não foi um problema, mas no YouTube isso é perceptível.
Por fim, se por um lado temos um display de apenas 60 Hz, do outro a tela OLED oferece pretos profundos e excelente brilho. Isso torna muito agradável a leitura, assistir a séries e filmes, e todas as imagens se sobressaem aqui.
TL;DR | Em resumo, a tela do iPhone 13 possui excelente qualidade, mas para quem utiliza smartphones com uma taxa de atualização de 90 ou 120 Hz vai sentir a diferença na fluidez da rolagem de página, especialmente na web. Parece preciosismo, mas a diferença é notável, particularmente para quem utiliza o celular para jogos com gráficos avançados, que suportam tal configuração.
Por outro lado, o brilho da tela e a visualização dos pretos no display OLED resulta em uma rica experiência. Pessoalmente, sinto falta da biometria por impressão digital, pois no momento em que temos que utilizar máscaras, como no transporte público, o sensor de impressão digital é uma benção.
Excelente performance, como sempre
Com a nova série iPhone 13 tivemos o anúncio do processador Apple Bionic A15. No papel, a promessa é de que este SoC seja 50% mais rápido que o atual concorrente líder e oferecerá 30% a mais de desempenho gráfico.
Nossa interpretação é de que a Apple esteja se referindo aqui à Qualcomm e ao Snapdragon 888, o processador Android mais poderoso no segundo semestre de 2021. Apesar dessa afirmação, no dia a dia é muito difícil comprovar isso. Porém, o desempenho do iPhone 13 é excelente.
O que gostei
- Excelente desempenho em jogos e navegação;
- Execução de funções que ML ocorrem em tempo real;
- Processamento de imagens e vídeo rápidos.
O que não gostei
- -
Do lado do software, a atualização para o iOS 15 trouxe mais consistência ao sistema. Um dos destaques aqui é o Texto ao Vivo, que faz o reconhecimento de texto e imagens em tempo real e mantêm o processamento das informações de forma privada, no aparelho. Usando essa função é possível copiar textos, traduzir idiomas e fazer pesquisas na web ao apontar a câmera para um objeto.
O Google Lens permite fazer a mesma coisa e, talvez, até melhor. Porém, com o Texto ao Vivo, a Apple passa a oferecer uma experiência mais integrada à sua plataforma e se torna menos dependente do Google neste sentido. Somado a isso, o recurso é realmente útil. No entanto, em relação aos recursos de ML do iOS, a Apple ainda precisa avançar nas transcrições de áudio em tempo real para alcançar a linha Pixel, por exemplo.
Por fim, o Bionic A15 tornou possível introduzir o Modo Cinema da câmera do iPhone 13, pois permite renderizar as alterações de foco automático em tempo real nos vídeos com profundidade de campo de alta definição (1080p HDR Dolby Vision), que exigem uma carga de trabalho computacional intensa.
Apesar do processo de gravação da versão final dos vídeos capturados no Modo Cinema serem significativos — renderizar a edição de um vídeo de três minutos levou 2min55s — o fato de termos essa opção ativa em um smartphone é marcante.
Por conta disso, a Apple também teve que aumentar em 2x a capacidade de armazenamento interno da variante vanila. Em 2021, finalmente tivemos a remoção da variante de 64 GB e, em vez disso, temos as opções são de 128, 256 e 512 GB.
TL;DR | A integração entre software e hardware sempre foi uma das vantagens da Apple em relação às fabricantes de smartphones Android, que ainda são muito dependentes do sistema operacional do Google. O lançamento do Pixel 6 poderá mudar o curso da história neste sentido, mas até lá, a Apple continua sendo a empresa que oferece a melhor experiência de hardware e software, e com o iPhone 13 não é diferente.
A câmera principal é o grande destaque
Sem mistério, a Apple optou por um conjunto de câmera duplo, com lentes grande-angular e ultra-angular de 12 megapixels. E o destaque aqui vai para a câmera principal (grande-angular), herdada do iPhone 12 Pro Max, cujo sensor consegue captar 47% mais luz em relação ao modelo antecessor.
Além disso, a câmera traseira oferece a tecnologia Sensor Shift, conhecida como sistema óptico de estabilização de imagem (OIS) por deslocamento de sensor. Já a câmera frontal do iPhone 13 é basicamente a mesma do iPhone 12 e faz um ótimo trabalho.
O que gostei
- Cor, contraste e exposição excelentes em ambientes iluminados;
- Recurso Estilos Fotográficos é fácil de usar;
- Modo Cinema é um ótima opção para criadores de conteúdo.
O que não gostei
- Imagens super-processadas no modo noturno;
- Sem lente teleobjetiva.
Sem surpresas: o iPhone 13 captura ótimas fotos. Imagens à luz do dia possuem boa exposição e apresentam uma grande faixa dinâmica. É bom ver que a Apple ainda mantém uma aparência natural e permite que as fotos mantenham algum contraste natural, o que ajuda a preservar a experiência com a cena real.
A reprodução de detalhes é muito boa. As imagens têm um microcontraste alto, o que as torna muito nítidas. Para fotos internas à luz do dia, a qualidade não diminui, oferecendo fotos muito consistentemente com cores precisas durante o dia até o pôr do sol.
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A adição do recurso Estilos fotográficos também ajuda a dar um toque mais original às fotos, já que oferece cinco pré-definições oferecendo às imagens mais contraste, cores mais vibrantes ou apenas adicionar tons mais quentes ou frios. Como é possível ver no vídeo acima, selecionar os estilos fotográficos é uma ação muito simples.
Já nas fotos capturadas à noite, a Apple superou a própria tecnologia de fotografia computacional. O modo noturno automático faz exposições de três segundos e produz fotos brilhantes mesmo em ambientes em que a olho nu não é possível ver muita coisa. Contudo, por vezes, as fotos costumam parecer muito processadas e pouco naturais.
O brilho extremo das áreas escuras muitas vezes destrói a imagem original. Detalhes finos tendem a parecer superprocessados devido a um microcontraste extremamente alto. É claro que você pode desativar o modo noturno a partir das configurações do celular, o que deixa as imagens mais naturais, mas também oferece mais ruídos. Um modo noturno de baixa intensidade teria sido ótimo aqui.
O que é bom é que a qualidade da imagem é muito consistente tanto na câmera principal quanto na ultra-angular, o que torna difícil até identificar entre uma e outra em alguns casos.
Assim como as duas câmeras traseiras, a câmera selfie oferece bons resultados com ótimos tons de pele e um efeito bokeh bem limpo. Durante à noite, no entanto, em ambientes com pouca luz, a câmera do iPhone não é imbatível.
Em relação aos vídeos, a linha iPhone tradicionalmente possui o melhor jogo de câmeras de vídeo para smartphone. E com certeza, a Apple trabalhou duro nos últimos meses para manter este posto. Além de uma qualidade de vídeo acima da média, agora temos ainda o novo Modo Cinema.
Em primeiro lugar, preciso dizer que ao abrir o app da câmera do iPhone 13 tudo é realmente muito intuitivo. O Modo Cinema aparece ao lado da opção vídeo, nesta deslizar o dedo e começar a gravar. O resto, você confere como acontece no vídeo abaixo:
Como você pode notar acima, utilizar o modo cinema é quase como dirigir um carro com transmissão automática pela primeira vez. No começo, é muito difícil entender o que está acontecendo, mas o resultado geralmente é bom. Depois, com um pouco de prática, você saberá exatamente como mover o pedal ou, neste caso, apontar o celular de forma a mudar o foco de uma pessoa ou objeto para outro.
E se ao final você quiser mudar o resultado, pode fazer isso usando o aplicativo de edição do iPhone ou um serviço da Apple, como o Final Cut. Como o vídeo é algo muito importante na nova série do iPhone 13, vamos dedicar um artigo específico apenas às filmagens com o aparelho.
TL;DR | De forma geral, o conjunto de câmeras do iPhone 13 é muito bom, apesar de não termos a versatilidade encontrada na linha Pro, que vem com uma câmera teleobjetiva e outros recursos avançados. As fotos são nítidas, com excelente contraste e o pós-processamento é muito bem feito pelo software na maioria dos casos — a exceção fica por conta das imagens captadas no modo noturno.
O Modo Cinema é mais do que apenas uma aplicação do efeito bokeh para vídeos, é uma verdadeira ferramenta para criadores de conteúdo ! Além disso, vale pontuar que a câmera do iPhone 12 Pro Max foi eleita a melhor em um smartphone no nosso recente teste às cegas. E isso fala bastante sobre a qualidade do conjunto de lentes e sensores do iPhone 13, mesmo que não tenha a mesma versatilidade do celular mais avançado da Apple em 2020 ou nos atuais flagships Android disponíveis no mercado.
A bateria está 15% maior
A bateria do iPhone 13 está maior . Para ser precisa, está 15,1% maior em relação a do modelo antecessor. De acordo com a Apple, isso significa que o iPhone 13 oferece duas horas e meia a mais autonomia em relação ao iPhone 12. Na prática, o iPhone 13 oferece um dia todo longe da tomada e ainda assim, à noite, temos cerca de 25% da bateria ainda utilizável.
O que gostei
- iPhone carregado de manhã, só precisa carregar no outro dia;
- Carregamento sem fio via MagSafe.
O que não gostei
- Recarga de 20 W (com fio) e 15 W (sem fio).
Mesmo em dias em que o consumo do celular para entretenimento foi alto, o iPhone 13 gerenciou muito bem o consumo de energia. Em apenas duas ocasiões foi necessário ativar o modo de economia de energia, mas em nenhum momento me vi sem poder usar o aparelho por falta de bateria.
O uso intenso da câmera também mostrou a eficiência do A15 Bionic em gerenciar a energia do aparelho. Isso é realmente impressionante se levarmos em consideração que recursos como o Modo Cinema exigem processamento pesado para renderizar as edições de vídeo.
No entanto, a tela do modelo vanila possui uma taxa de atualização padrão de apenas 60 Hz, e o fato de termos um display OLED, com pretos intensos, conta bastante para uma autonomia de energia eficiente, mesmo que este esteja 28% mais brilhante em relação ao antecessor.
Contudo, o tempo de recarga precisa de atenção. Ao contrário do Xiaomi 11T Pro, o iPhone 13 não carrega de 0 a 100% em menos de 20 minutos. O tempo de carregamento não é nada surpreendente aqui. Para chegar de 23% a 98% de carga, foram necessárias cerca de 1h30min na tomada. Por outro lado, isso significa um menor impacto na via útil deste componente.
TL;DR | Sobre a bateria, de forma geral, o iPhone 13 consegue lidar muito bem com as exigências do hardware. Você poderá se divertir aos finais de semana consumindo mídias e, durante a semana, usar o aparelho para produzir conteúdo sem ter que se preocupar. Mas tenha em mente que os períodos de recarga do aparelho precisam ser muito bem planejados, caso contrário, a bateria poderá sim se tornar um problema.
iPhone 13 no papel
2021 | |
---|---|
Produto | |
Foto | |
Tela | OLED de 6,1 polegadas com 1.170 x 2.532 pixels (460 ppi) a 60 hertz |
Processador | Apple A15 Bionic (5nm) GPU Apple com 4 núcleos |
Memória | 4 GB de RAM 128 GB, 256 GB ou 512 GB internos |
Micro SD | Não |
Câmera principal | 12 MP | f/1,6 | 26 mm | 1,7 µm | Autofoco Dual Pixel | OIS com deslocamento de sensor |
Ultra grande-angular | 12 MP | f/2.4 | 120° | 13 milímetros de distância focal |
Teleobjetiva | n/d |
3D | n/d |
Vídeo | Max: 4K a 60 fps | HDR | Dolby Vision HDR | Modo Cinema |
Selfies | 12 MP a 23 mm |
Áudio | Alto-falantes estéreo |
UWB | Sim |
Bateria | Aproximadamente 3.240 mAh Até 19 horas de reprodução de vídeo |
Recarga com fio | Máx. 20 watts |
Recarga sem fio | Máx. 15 watts |
Preço de tabela | A partir de R$ 7.599 |
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Conclusão: refinando uma receita conhecida
O iPhone 13 é um upgrade clássico! Tradicionalmente, esta á a atualização pós-grandes mudanças na série e a Apple optou por seguir o script. As minhas primeiras impressões sobre o iPhone 13 foram mantidas depois do review: a Apple refinou uma receita conhecida!
Este é um smartphone mais rápido, com melhor autonomia de bateria e uma real mudança em relação ao conjunto de câmeras em relação ao modelo do ano passado. Em 2021, a Apple resolveu prestar ainda mais atenção aos detalhes e o iPhone 13 se tornou a versão melhorada do iPhone 12. Pessoalmente, não vejo problema algum nisso.
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É claro que teria sido melhor ver a mesma taxa de atualização de tela do iPhone 13 Pro na linha "mais básica" ou a remoção do entalhe por completo. Porém, parece que isso está reservado para a próxima geração da linha. Pelo menos a variante de 64 GB foi aposentada em 2021! Os novos recursos de vídeo e foto são úteis e devem facilitar ainda mais a criação de conteúdo.
Para quem é fã da Apple e utiliza recursos de câmera avançados com frequência, fazer o upgrade da série se justifica, dado que o Modo Cinema é dependente de hardware e não terá portabilidade para versões anteriores à 13. Porém, se você não se inclui neste grupo e possui o modelo do ano passado, indicaria aguardar o lançamento de 2022, pois a tendência é vermos tecnologias mais avançadas na série.
Agora, se você utiliza um Android e está pensando em trocar de aparelho, poderá encontrar modelos com câmeras mais versáteis no mercado, com telas de 120 Hz, tecnologias de carregamento realmente rápidas e excelentes preços.
Por fim, tudo o que o iPhone 13 oferece também pode ser encontrado na variante de tela menor: o iPhone 13 mini!
Excelente Review, como sempre. Tá aí um produto que gostei, mas que nunca vou ter
Review muito bom , o iPhone 13 é um belo gadget em todos os sentidos , ainda o considero mais interessantes do que os topo de linha da Samsung , xioami ou outros , o sistema é robusto , fora do Brasil é uma boa aquisição
Ótima análise. Não consigo querer um iPhone mas tenho que reconhecer que os caras deram um belo salto nas câmeras... Segundo o povo do DXO o iPhone 13 já entrega basicamente a mesma qualidade do iPhone 12 Pro Max e o iPhone 13 Pro foi lá pro top 5 deles...
Valeu, Salles! Você acorda cedo, hein!
Defender o pão de cada dia kkkkkkkkkkkkkkkkkk
É aquele negócio, trabalho longe de casa somado ao transporte público faz isso... Kkkkkkkkkkkkk
Review completo disponível! Estou curiosa para saber o que vocês acharam. Comenta aí!
Muito bem vindo o acréscimo da visualização expandida das fotos! Porque é nos pequenos detalhes (fios de cabelos, sobrancelhas, folhas de árvores, etc) que moram as limitações das câmeras de celulares/smartphones. Que temos no aparelho em questão um ótimo trabalho de equilíbrio de branco e controle da exposição, não há dúvida. Mas nos detalhes, há perdas (o que limita um recorte na imagem, por exemplo)
Obrigada, Edinho! Queremos sempre que vocês tenham a melhor experiência com o conteúdo aqui. ;)
Belo gadget , trazendo dos EUA ou Paraguai é uma boa compra
Pois é, Jairo, a coisa está complicada para fãs da Apple no Brasil.