LG e Samsung estão criando bateria à prova de explosão
O grande problema do Note 7 foi sua bateria que explodia, mas essa não foi a primeira vez que uma fabricante teve problemas com esse componente. Apple, Sony e LG são algumas empresas que já viram seus dispositivos explodindo ou esquentando ao redor do mundo. Algumas tecnologias, contudo, devem fazer com que a segurança das baterias seja algo mais promissor no futuro, como o solid-state.
Todo usuário que usa um smartphones já deve ter se decepcionado com algo relacionado a bateria. É claro que com o tempo esse componente foi melhorando graças à algumas tecnologias que nos permitem fazer carregamentos mais rápidos com ou sem fio, por exemplo, ou então estender a duração de energia a partir de módulos. Até a capacidade da bateria começou a mudar mais recentemente e hoje já encontramos aparelhos com 4.000 mAh ou até mais.
As explosões nunca foram uma preocupação muito comum ou recorrente, isso até o caso do Note 7. Desde então é comum que essa questão seja levantada tanto entre os usuários quanto na imprensa. É por isso que a Samsung e a LG estão desenvolvendo um novo tipo de bateria que deve tornar nossos dispositivos mais seguros nesse sentido.
De acordo com um jornal sul-coreano, o Korea Herald, ambas as empresas estão avançadas no que diz respeito aos estudos e testes que envolvem a tecnologia solid-state. Segundo o mesmo, a Samsung SDI, subsidiária da Samsung que fabrica componentes internos, já conta com a estrutura necessária para montagem e produção em massa desse novo tipo de bateria, que pode estar presente nos smartphones até 2020.
Apesar de ser novo, o solid-state é uma opção mais viável para as empresas à curto prazo, visto que ele é relativamente mais rápido de ser produzido. Segundo Choi Jung-deok, analista do Instituto de Pesquisas da LG, o solid-state é o próximo padrão de bateria para os próximos 10 anos.
Quais as vantagens da bateria solid-state?
Uma das principais vantagens do solid-state é a segurança, ou seja, não estamos diante de um padrão que irá permitir que mais carga seja adicionada em baterias menores. O componente não faz uso de uma solução líquida de eletrólitos como acontece com as baterias de lithium-ion (Li-ion) que usamos atualmente, mas sim de eletrodos e eletrólitos sólidos.
Pode-se comparar a diferença aqui usando o HD rígido convencional com o SSD como base, onde o padrão com disco e agulha foi substituído por algo mais próximo a um pendrive.
Ao contrário das baterias convencionais, o solid-state não sofre com problemas de vazamentos, que é a principal causa das explosões. Além disso, o padrão do futuro é capaz de trabalhar melhor a resistência eletrônica afim de minimiza a taxa de auto-descarga, aumentando assim a retenção de carga energética, fazendo com que a bateria dure mais tempo mesmo quando estiver mais quente ou sendo mais usada.
De um modo geral, posso dizer que estamos diante de um grande passo para as baterias. O padrão solid-state é mais seguro, econômico e eficiente. É válido ressaltar que os avanços aqui não devem atingir o padrão de uso convencional de um smartphone topo de linha, por exemplo, que deve ficar dentro dos dois dias de uso convencional.
Você já teve problemas com a bateria do seu smartphone? O que acha dessa nova tecnologia?
Fonte: Korea Herald
A bateria SD não incha, nem explode, e a durabilidade é visivelmente maior. Mas qual a pegadinha aí? Nada vem de graça, deve ter um "porém". Talvez o preço, tamanho, peso?
É bom ver que as fabricantes estão respondendo ao feedback dos seus usuários. Comprar um smartphone high-end com segurança é crucial para a confiança na fabricante ser mantida. Se cada empresa fizer o seu papel, acontecerão menos incidentes, e com isso, as avaliações aos seus produtos sempre serão as melhores.
Depois que a porta é arrombada, coloca-se a fechadura. Infelizmente é sempre assim, deveria ter um sincronismo melhor, caso a bateria apresente algum problema, poderia aparecer um aviso no sistema. E cabe ao usuário também, ter mais cuidado, evitar que a bateria fique horas sendo carregada, isso só ajuda a danificar a mesma.
depois do note 7 né Samsung? vamos ver isso aí...LG não sei... sempre vejo problemas com baterias nos smartphones deles
Eu tinha trago a notícia a respeito disso aqui ontem mas meu comentário foi excluído aparentemente
Isso é ótimo em questão de segurança, porém tem muitos outros pontos a se colocar em questão como por exemplo:
A vida longa da bateria diminuirá?
Vai encarecer muito os Smartphones?
Excelente que está nova tecnologia esteja sendo implementada , segurança nunca é demais , ansioso para ver testes comparativos também no parâmetro vida útil x ciclos de carga além de comportamento em altas temperaturas
O principal objetivo é a segurança. Está claro que eles não estão preocupados com a duração da bateria em termos de carga. Mas o que me preocupa é a vida útil da mesma. Será que essa também vai durar por volta de 500 ciclos de recarga ou vai ser menos que isso?
Eis a questão brother Sidney!
A bateria do note 7 não era o problema e sim o projeto, o espaço que colocaram .... As baterias por si só não explodem, mas num projeto mal feito acaba ocorrendo
Elas podem explodir por si só sim, principalmente se esquentarem. Porém, o projeto do Note 7 era mal feito, faltando espaço para a bateria.
Todos nós sabemos que o problema foi a bateria. Não é a toa que depois acidentes, a Samsung aumentou os padrões e testes realizados em baterias. O projeto de quase todos os smarphones é integrar o maior numero de circuitos em um espeço cada vez menor.
Sugiro que você leia o relatório da. Samsung, quem tem um mínimo de conhecimento entende..... "Os engenheiros concluíram que, devido à falta das margens de segurança, o espaço mínimo de 0,5 mm de distância não foi respeitado por querer entregar um smartphone mais fino, fez com que componentes internos da bateria, que não deveriam se tocar, se tocassem, provocando faiscas, aquecimentos e, consequentemente (em alguns casos), explosões".... TRADUZINDO :FOI A FALTA DE ESPAÇO DA BATERIA PRA CARCAÇA, ERRO DE. PROJETO NÃO DA BATERIA EM ESPECÍFICO...se houvesse 0,5mm de distância nada disso teria acontecido, tanto que estão relançando com bateria menor sem problemas, pois haverá esse espaço.. Bateria não explode sozinha, tem que haver algo que provoque seu aquecimento e esse foi o motivo...espero que tenha entendido
Exatamente isso que o brother Sandro disse! De uma olhada mais a fundo brother Jam oliver!
Ora, Sandrinho! Relatórios são manipulados. Acredita em "Papai Noel" tb? A bateria não suportou e explodiu, ou seja, faltou ser realizado mais testes e o erro estava na bateria que foi mal dimensionada para a carga que a alimentava. Eu não acredito neste relatório, até porque se a bateria deste smartphone fosse segura, por mais que o espaço não fosse adequado, não explodiria dessa forma,pois a anergia térmica se dispersaria pelo sistema de resfriamento.
A verdade senhores é a seguinte: os testes foram insuficientes para garantir a segurança da bateria nesta carga(Note 7), o sistema de resfriamento(trocadores de calor) não era eficiente, de modo que pudesse dispersar aquecimentos. Com relação ao espaço, isso por si só não justifica os eventos, isso porque, a baretia de smartphones são projetadas para serem usadas em espaços bem limitados. Obviamente, pode fazer diferença a falta de espaço que demandava no Note, mas não só foi por esse motivo. Disso eu não tenho dúvidas. A principal causa residiu na bateria mesmo. Leiam tb essa reportágem que fala das causas da da explosão da bateria e não me encham o saco com mimimi exame.abril.com.br/tecnologia/por-que-o-samsung-galaxy-note-7-explode-e-pega-fogo/. Abraço!
Sandro é melhor nem perder tempo em responder!
Não perca tempo mesmo Sandro. Não vale o seu esforço.
Eu estou dando minha opinião baseados em argumentos de reportagem séria. Como sempre a "tropinha S" querendo causar problemas. Problemáticos radicais!
Ninguém mais se lembra, mas a "onda" das baterias explosivas NÃO começou com o note 7, mas com a motorola, no tempo de celulares não-smartphones.
Verdade. Vira e mexe um explodia