Review do Asus Zenfone Max Shot: saindo do básico, mas não gastando pouco
Não é segredo para ninguém que a Asus tem no Brasil um de seus principais mercados, talvez o mais importante. A Qualcomm também vê potencial nos 138 milhões de brasileiros que têm celular (dados do IBGE 2018) e que podem vir a adquirir novos em breve.
Uma parceria entre essas duas empresas trouxe ao Brasil um smartphone que, por enquanto, é exclusivo do país. E essa exclusividade não se resume apenas a um nome novo, tem muito mais por dentro do que você imagina. Confira nossa análise completa sobre o Zenfone Max Shot.
Prós
- Tela FullHD
- Novo QSIP que promete mudanças em smartphones
- Áudio de alto volume
- Boa duração de bateria
Contras
- Preço alto pelo que oferece
- Câmera precisa melhorar
- Tela poderia ser um pouco melhor
- Difícil encontrar cases e capas
Preço e data de lançamento
O Zenfone Max Shot foi anunciado em 13 de março, no Brasil, em evento que ocorreu em São Paulo. Além do Max Shot, a empresa trouxe também o Zenfone Max Plus M2, bem parecido, ambos sob o nome ZB634KL. Os dois modelos e suas variantes têm os preços a seguir:
- Zenfone Max Shot (3GB/32GB): R$ 1.349
- Zenfone Max Shot (4GB/64GB): R$ 1.549
- Zenfone Max Plus M2 (3GB/32GB): R$ 1.299
Os aparelhos estão disponíveis na loja online da Asus, nos quiosques da marca e em grandes varejistas online e em lojas físicas. As cores disponíveis são prata, preto, azul e vermelho para o Zenfone Max Shot e prata, preto e azul para o Max Plus.
Esse visual não é estranho
O Max Shot parece familiar, e na verdade é. Ele lembra bastante os modelos do ano passado da marca, como o Zenfone Max Pro M1, e por isso vai parecer um pouco datado. A novidade fica por conta do notch na tela, herdado do Zenfone 5, embora um pouco mais estreito.
Ele fica com a frente bem próxima a um dos últimos lançamentos da empresa, o Zenfone Max Pro M2, que chegou na Índia e que, na verdade, era o que os fãs da Asus esperavam que chegasse ao Brasil. Mas não é, e já falo mais sobre isso.
Ainda assim, ele herda corpo e design sisudos, resistentes, com traseira em metal. A moldura é em plástico, mantendo as mesmas coisas na parte inferior, como conexão de áudio, microfone, microUSB e saída de som, agora em um traço contínuo.
Acima fica o microfone extra, com a esquerda trazendo o berço para chips e cartões (que dessa vez não é híbrido) com botões de volume e energia (com o detalhe dos círculos concêntricos). Ele é alguma coisa mais fino que o M1, mas parece pesar igual.
A traseira acomoda o sensor circular centralizado, logotipos e o destaque do modelo, a câmera tripla um pouco protuberante, com um flash próximo, no canto superior esquerdo, em posição vertical. O modelo que esteve comigo nesse review era de um bonito e ligeiramente cintilante azul médio.
Ele é resistente, tem uma pegada boa mesmo com a traseira toda reta, e passa a sensação de qualidade pelo peso e solidez. É simples no visual, mas agrada na qualidade . Teria sido ótimo se uma case de TPU transparente viesse adicionada na caixa, uma vez que um mês após o lançamento ainda é impossível encontrar capas para ele, algo importante para o público alvo dele. Encontrei apenas algumas películas de vidro.
Tela maior no mesmo tamanho
Pode até ter quem não goste do notch, mas é fato que ele ajuda a aumentar o ganho de tela. Esse é o caso no Max Shot, que traz 6,27 polegadas no mesmo tamanho (até milimetricamente menor) do Max Pro M1, com 5,99 polegadas.
Trata-se de uma IPS que tem um brilho razoável, cores boas, ótimo preto e um branco que cai um pouco para o amarelo. A resolução é FullHD+ (1080 x 2280 pixels) com 402 ppi, um dos destaques do aparelho . Porém, esse display traz aquele efeito de cor diferente em cada olho que acaba me irritando um pouco, e isso acontece porque não é uma tela de topos de linha.
O entalhe está mais estreito do que no Zenfone 5 e a saída de som frontal ficou mais próxima da borda, um detalhe que acho bonito, e que ainda traz um LED de notificação escondido (algo que muitos apreciam). O queixo do aparelho ainda é grande, e foi apenas arredondado para combinar com as outras extremidades do display.
As bordas são pequenas, mas não mínimas, o que ajuda na pegada e no uso geral (principalmente para quem não tem muita experiência com teclar, como os mais velhos), e são arredondadas, com um vidro mais resistente a riscos e quebras garantindo uma proteção em algumas quedas mais simples.
Software que não é nem lá, nem cá
Se você é um dos que curtiu a experiência Android puro da Asus no Max Pro M1, pode continuar feliz aqui, pois é a mesma coisa que temos no Max Shot. Essa interface não é nem o Android stock presente na linha Pixel, nem o Android One como o do Motorola One e nem a ZenUI trabalhada da Asus.
Sendo assim, é uma interface bem limpa e simples, sem as muitas funções que os usuários da Asus já conhecem, e sem também muitos dos aplicativos especiais e exclusivos da marca. Isso deixa o Max Shot como uma lousa limpa onde o usuário fica livre para instalar o que quiser, e talvez até colocar um launcher de sua preferência.
Mas há motivos para ele não ser o Android stock, e isso vemos em alguns detalhes como o app de câmera, que é da Asus/Qualcomm, e a inserção de um app para gravar som, além de um BR Apps e um Facebook que não podem ser desinstalados. Há também rádio FM escondido nos atalhos da barra superior.
No geral, é uma interface leve, boa para o processamento mais simples, coisa muito útil em um smartphone intermediário. Também é mais completa e mais refinada do que um Android Go. A versão do Android no momento dessa análise era a Oreo 8.1, com o update para o Pie previsto para junho. O patch de segurança é o de fevereiro de 2019.
O Max Pro M1 está recebendo o Android Pie em alguns países selecionados e deve chegar ao Brasil em breve, mas é em um momento bem longe de seu lançamento. Por isso, a previsão não é muito firme ainda, mas esse também não é o destaque do aparelho.
O primeiro a receber o novo chip da Qualcomm
Aqui temos a grande razão de ser do Max Shot, e é o que faz ele ser "brasileirinho", como a Asus anunciou em suas propagandas. O maior destaque é seu hardware, uma parceria da taiwanesa com a Qualcomm para trazer ao Brasil o primeiro SiP da fabricante de processadores .
De nome Qualcomm Snapdragon SiP 1, essa é a primeira geração de todo um conjunto novo que deve passar a integrar muitos aparelhos com a chancela Qualcomm no futuro. E ele foi pensado para o Brasil devido a nossas particularidades governamentais em relação a preços, método de fabricação e condições de importação.
Atualmente, os processadores que conhecemos integram um SoC, abreviação para System on a Chip (Sistema em um Chip), e nesse caso temos a placa onde são soldados centenas de componentes, separadamente. No Brasil, o Governo exige que no SoC uma parte dos componentes seja de um lugar, que seja montado aqui, entre outros.
No caso do SiP, abreviação para System in a Package (Sistema em um Pacote), muitos desses componentes que no SoC teriam de ser soldados na montagem já vêm integrados em uma única peça, que é então soldada à placa por aqui. O SiP, aliás, será produzido no país em 2020.
Há inúmeras vantagens para esse novo método, e obviamente a principal delas é custo. Porém, há também a vantagem de que componentes de grande importância como a RAM, módulos de WiFi e Bluetooth, entre outros, são todos escolhidos pela Qualcomm, que certifica a qualidade e a compatibilidade já em sua fábrica.
Além disso, o método SiP economiza bastante espaço dentro do aparelho, e permite que a bateria seja maior, que hajam melhores e mais câmeras, entre outros. No caso, aqui temos uma das explicações para o design reutilizado da Asus. Para correr com o projeto e botar logo no ar essa nova experiência, além de cortar gastos, eles mantiveram muito da geração anterior de seus produtos.
Porém, como você pode ver no comparativo da placa do Max Shot com o Zenfone 5, há muito espaço disponível, e a Asus espera aproveitar isso nas gerações seguintes e ganhar em espessura, bateria e outros. A diferença é enorme, e são mais de 400 componentes dentro de um chipset algo maior que um dedão.
Mas o SiP leva a inconsistências de informações quando você instala seus apps de benchmark preferidos, como um AIDA 64 ou CPU-Z. Neles, a informação consta de que o smartphone traz um Snapdragon 625, embora o processador seja um SMS8953 com uma GPU Adreno 506, o que não faria sentido.
A Asus e a Qualcomm posicionam o Snapdragon SiP 1 entre um 450 e um 630, algo como um 500, mas é importante notar que aqui temos algo totalmente diferente desses números, e não necessariamente eles devem ser levados em conta.
Nós preparamos um artigo completo falando tudo sobre SiP e SoC, e você pode conferí-lo abaixo:
O Zenfone Max Shot desta análise conta com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno, dos quais pouco mais de 51 GB estão livres para o usuário. Além desse, há um modelo com 3 GB de RAM e 32 GB, iguais ao encontrado no modelo Max Plus M2.
No teste com o clássico PUBG, a performance não foi muito indicada, mesmo nos gráficos baixos. É possível jogar quase sem problemas, mas quem espera uma experiência fluida não verá nele uma boa escolha. Quem curte jogos mais leves e divertidos não terá problemas, e ele roda bem outros títulos menos exigentes.
No uso geral, ele não é 100% fluido, e se você já usou um topo de linha irá notar com clareza pequenos tropeços na entrada de menus, animações e outros. Porém, para o seu uso, que é sair de um smartphone básico para um mais poderoso, esse é um passo bom, e já trará para o usuário uma grande diferença de velocidade.
Seu sensor biométrico é algo similar a isso. Nem sempre ele funcionou de primeira, mas funciona rápido e será uma ótima adição a quem vem de um celular mais simples. Outro fator legal é aceitar dois chips SIM 4G e ainda haver espaço exclusivo para o microSD.
Áudio para quem gosta de alto volume
No caso do externo, apesar de ter saída de áudio dos dois lados quando usado em modo paisagem, o Max Shot não é estéreo. O som que fica na parte inferior do aparelho é bem mais forte quando comparado ao que fica em cima da tela, mais utilizado para ligações.
Ainda assim, possui um volume extremamente alto , um dos maiores que já testei por aqui, e vai agradar quem gosta de ver vídeos ou escutar música sem os fones. Não traz um balanço ótimo e nesse volume mais alto pode estourar o áudio, mas é bom para jogos por ser bem claro.
No caso dos fones de ouvido, é sempre bem recebido o fato de um aparelho ainda ter a conexão P2 de áudio, como é o caso aqui, muito mais indicado para o público a que é destinado. Um toque de capricho está nos fones que vêm na caixa, brancos e intra auriculares, com uma qualidade bem interessante. Agregam valor ao que vem na caixa, ajudam a explicar o preço e não acho que precisarão ser substituídos.
Câmera precisa de atenção
O nome Max Shot, como você já deve ter imaginado, não está na caixa à toa. Ele se deve ao fato de ser o primeiro Asus no mundo a contar com três câmeras. O conjunto é formado por um sensor Sony IMX486 de 12 megapixels e abertura f/1.8, uma lente para o efeito do modo retrato e uma wide.
Essas duas últimas possuem sensores de 5 MP e 8 MP, respectivamente, tendo 120º a wide angle. A câmera frontal tem 8 MP e é acompanhada de um flash LED Softlight, que suaviza a foto. No caso do outro lançamento, o Zenfone Max Plus, a diferença está na falta da câmera wide, apenas.
O conjunto é bom e é legal o fato de ter quatro câmeras ao todo, o potencial está aí. Porém, sabemos que nem tudo são lentes e sensores, e o software e o pós processamento são cada vez mais exigidos também. E, nesse quesito, o Max Shot ainda precisa de melhorias.
No hands-on, testei um smartphone cujo software final ainda não estava pronto, e são as fotos que na galeria você verá em um escritório. Na resenha, o Max Shot passou por algumas atualizações e, teoricamente, melhorou nas capturas.
Com paciência, é possível tirar fotos muito bonitas com ele, ainda mais em situações de boa iluminação e usando o modo Pro que ele traz. O modo super resolução também é muito interessante, e tira fotos com mais detalhes juntando várias em uma só.
Mas, para o público a que é direcionado, é preciso que esse conjunto seja bom nas fotos automáticas, nas fotos rápidas, aquelas em que tiramos o aparelho do bolso, abrimos a câmera e disparamos. E esse ainda não é o caso aqui.
Fiz fotos bem legais de paisagens, ainda mais com a ajuda do HDR, que foi ótima e providencial (embora, como todo HDR de qualquer aparelho, leve instantes a mais para capturar), e também com o modo super resolução, mas alguns itens já famosos estão presentes, como o estouro de branco em imagens contrastantes. O modo de desfoque também está longe do ideal.
Em boa luz a câmera funciona bem, e é rápida, conseguindo trazer fotos no foco. Quando temos situações de menos luz, é bem mais fácil borrar ou tremer imagens, mesmo a captura sendo veloz. Então, do software final para cá, vi melhoras principalmente nos retratos com a selfie e na diferença de cores entre as câmeras, algo que sumiu, mas ainda precisa de mais ajustes .
Conjunto de bateria interessante
E como bateria é uma das coisas mais importantes para o público de intermediários, a Asus trouxe um conjunto legal de 4.000 mAh acompanhado de um carregador rápido de 10W na caixa, pois há suporte ao QuickCharge 1.0. Isso é importante, pois um smartphone com esse tamanho de bateria pode levar um tempão para recarregar se não tiver uma ajuda. Com isso, a Asus estima dois dias de uso contínuo.
O microUSB pode impedir velocidades maiores de carregamento, mas como aqui há bastante a importância do custo final, não é uma prioridade. O carregador que vem na caixa fica acima do básico de aparelhos similares, e por isso não é um problema.
No teste de carregamento, o Max Shot chegou a 15% da carga em 20 minutos, 43% em uma hora e chegou a 100% em duas horas e cinquenta minutos. Na duração, ele se saiu bem, e consumiu pouco mais de 10% da bateria em duas horas de vídeo sendo reproduzido a brilho médio.
No uso geral, ele durou, em uso médio, 13h20 minutos de tela, um excelente número, bem de acordo com seu processamento e bateria .
Asus Zenfone Max Shot – Especificações Técnicas
Provavelmente, ele não é para você
Se você é uma pessoa que gosta de, no mínimo, intermediários premium, pensa na importação de um topo de linha e tranquilamente gasta mais do que R$ 1.300 em um aparelho, provavelmente o Zenfone Max Shot não é para você, e por isso fica um tanto quanto imune às suas críticas.
O lançamento dos dois novos aparelhos da Asus é direcionado, principalmente, àqueles que possuem um smartphone básico, aqueles de até 600 reais nas correções de hoje, e que não aguentam mais um aparelho de 2014 travando, com a tela quebrada e todo gasto.
Embora a taiwanesa queira atingir a todos os possíveis compradores, mira nos que precisam finalmente sair de um celular, como eles chamam, "basicão", para algo melhor, antes de partir para os smartphones que vocês leitores apreciam.
E, por isso, reclamações sobre a presença do microUSB, do Android Oreo e do corpo com visual mais antigo não fazem muito sentido, pois essas não são nem de longe as críticas dos possíveis compradores de aparelhos como esses.
Crítica válida fica para a câmera que, sendo um dos destaques do aparelho, precisa de boas melhorias. Espero que updates futuros possam oferecer mais qualidade. Além disso, o preço de lançamento não foi dos melhores, e até o momento dessa análise final, não tinha baixado mais do que R$ 1.490, o que ainda é um valor alto para o aparelho. Quando chegar mais próximo dos mil ou mil e cem reais, será uma melhor escolha.
O que você achou do Max Shot?
Tenho esse celular e sério, a tela, o som,a bateria e o visual são bem legais. Câmeras não posso falar muito porquê quase não uso, mais o desempenho é horrível, jogos pesados nem pensar e o multitarefas é um lixo, a memória RAM não consegue manter nada carregado em segundo plano, que só de você alternar entre o YouTube e o WhatsApp já é o suficiente pro aparelho recarregar do zero o YouTube e você ter que procurar o vídeo de novo e por no ponto que parou. Simplesmente horrível!!!
Comprei o Max shot e ele travou, qdo reiniciei ele travou na logo da Asus e ficou em loop e n vai pra opção de recovery, só tem a opção de fastboot e fiz de tudo mas n consegui saí disso... Várias pessoas já tiveram esse mesmo problema e tá praticamente perdido e pq é um problema de atualização da própria empresa...Asus é uma decepção deveria ter continuado com a Motorola...
Muito bem ... paguei 1.159,00. Ótima escolha então. Ótimo trabalho, parabéns!
Por favor queria fazer ligação mas meu aparelho fica com +55 em todas as chamadas e não rola tem alguma solução Asus A_001D
Ótimo aparelho, comprei ele há quase 3 meses e não me arrependo de nenhum centavo gasto nele. Principalmente agora com o Android 9 que ficou magnífico, esse é o meu primeiro smartphone da Asus e eles está de parabéns!!!👏🏻👏🏻👏🏻
Achei esse smartphone uma bosta, sempre compro os aparelhos da Asus e esse foi o primeiro que me decepcionou.Não atendeu às expectativas. Esse telefone está longe de merecer ser chamado de Zenfone. A proposta de trazer um Android mais básico tirou toda essência que faz a Asus uma das melhores marcas de smartphone do país. Do que adianta o aparelho possuir vários sensores e funcionalidades se as configurações não permitem que você faça uso delas? Para que serve 3 câmeras se não existe interface de personalização? Mesmo os aplicativos mais básicos como o launcher temas da Asus não é possível instalar pois não há compatibilidade com o aparelho. O fato é que o aparelho possui um bom desgner, um bom acabamento, bateria razoável, tela e cores lindíssimas, mas é só isso. Muito bonito, mas no quesito utilidade deixa MUITO a desejar. Também tive problemas com o audio do telefone, o som fica aumentando e diminuindo e da impressão que o som corta. A câmera não tem nenhum filtro, nem o básico modo noturno. Não adianta nada um aparelho com hardware bom sem softwares pra executar... Muito decepcionada.
Comprei há 11 dias, está na garantia ainda lógico. Deixei de comprar outra marca apostando na proposta da Asus mas pelo visto me dei mal. Zenfone Max Shot não é legal. Não creio que ficarei no prejuízo....alguém tem uma ideia desse problema ????
Se chama: "enganados por uma grande empresa", onde ela finge que o aparelho é uma coisa que na prática não é!!!
Pessoal boa noite. Comprei o Max Shot há 11 dias. E estou chateada pois além de não achar capa nem película para ele, nem mesmo no ML o as ligações de vídeo chamada não podem ser feitas, pois ninguém escuta o que falo devido o som sair todo falhando e embolado. Já fiz No testes para me certificar e isso acontece em vídeo chamadas de QQ app . E agora o que faço ?
Troca de marca!!!
Gadget com péssimo posicionamento de preço , design de 2018 , nao compraria
"We love foto" é conversa fiada!
Eu queria era a Gcam no meu Max Pro M1 sem complicações! Acho que seria muito melhor!
Caro Jofran, lá visitastes o site oficial da Gcam ? Pois lá tem esta informação:
Asus - Asus ZenFone Max Pro M1 - ou seja, existe sim uma versão para que possas usar no teu celular . A algumas semanas já estou usando no meu Zenfone 5Z .
Procure por : xda developers com / google - camera - port - hub /
1 - tem gcam para max pro m1
2 - nao é culpa da asus ou outras empresas se a google nao abre o aplicativo da câmera para eles
3 - se pra vc foto boa é so com gcam então vc anda comprando aparelho errado
Verdade, pra uma pessoa dessas tem que comprar um Google Pixel, assim vai ter um celular com Gcam instalada de fábrica, além de suporte oficial do próprio Google. Fora que vai ter o Android puro com umas 3 atualizações garantidas!!!
Não sei qual o problema da Asus Zenfone Max Plus (M2) por R$1.299 Ai lançam o Zenfone Max (M1) renomeado por R$1.299 qual a lógica da Asus?
Facil, fazer o max plus m2 aparentar ter um preço bom ja que ele é pouca coisa acima do max m1 , assim o consumidor vai olhar os 2 e pensar " pq pega o m1 se posso pegar o m2 por pouca coisa acima ?"
A Asus não tem um software de câmera bom. O slogan we love foto morreu a muito tempo, talvez antes de nascer.
Eu também fiquei com a impressão que R$ 1.199,00 deveria ser o preço de lançamento. Quanto as câmeras, vejo que a ASUS meio que sofre um pouco em toda sua linha, quase sempre fica um pouco abaixo de seus concorrentes diretos. E isso não se dá pelo hardware (trazem boas câmeras), mas sim por uma maior necessidade de polir o software.
por que pagar mais caro por um smartphone que tem o processador inferior a um snap 630 se o Max pro M1 ( da própria Asus ) tem conjunto melhor por menos dinheiro ?