Será que 2016 pode ser o ano das baterias gigantes?
Quando se trata de bateria há um dilema no mundo dos smartphones: quanto maior for a capacidade, mais ela tende a ocupar espaço no aparelho e consequentemente prejudicar no design. Contudo, com o avanço da engenharia - e com o aumento de tamanho dos dispositivos - este panorama tem mudado aos poucos. E este ano tem tudo para ser o ano da bateria gigante.
Ainda me lembro de um passado não tão distante, quando um smartphone com 3.000 mAh era taxado como surpreendente, como o LG G2, por exemplo. Bom, de certa forma até era para a época, já que seus concorrentes como o Moto X e o Galaxy S4 estavam na casa dos 2.600 mAh.
Os anos se passaram e a capacidade da bateria, obviamente, foi aumentando. O principal expoente no Brasil no segmento dos aparelhos de longa duração foi o Moto Maxx, lançado em 2014. O aparelho chegou com a promessa de passar 40 horas longe da tomada, graças a sua bateria de 3.900 mAh.
No final de 2014 e ao longo de 2015, algumas fabricantes conhecidas já começaram a chegar na faixa dos 4.000 mAh, como é o caso do P90 e P70 da Lenovo, Huawei Mate 7 e Samsung A9 - no mercado asiático alguns modelos já ultrapassaram essa faixa, como o Elephone P5000 (5.350 mAh), Gionee Marathon M3 (5.000 mAh) e o Ulefone Power (6.050 mAh).
Em 2016, a tendência é que os 4.000 mAh se consolide ainda mais como uma das principais tendências para os aparelhos. Um exemplo disso é o Redmi 3, intermediário da Xiaomi que foi lançado em janeiro com 4.100 mAh. Outros dispositivos dos mais variados segmentos, como o Galaxy J7, também são aguardados para vir com capacidade semelhante.
Claro, não quero dizer que os números são a garantia de que o seu próximo aparelho vai durar o dia inteiro sem precisar recarregar. Outros fatores entram nesse jogo, como um sistema otimizado para aumentar a autonomia. Mas ter uma capacidade maior é um bom começo.
Você também acredita que 2016 será o ano para um salto no tamanho das baterias ou a capacidade em mAh é apenas marketing barato? Deixe sua opinião nos comentários.
Não troquei de aparelho ano passado por dois motivos: tela de LCD e bateria péssima no Moto X Style. Resolvi esperar as versões de 2016 para ver se voltam com Amoled e uma bateria de pelo menos 4000 mAh e tela de no máximo 5,5", fullHD.
Com toda a tecnologia existente, é incrível que a bateria ainda seja um monstro de 7 cabeças para as fabricantes!
Pq não fazem um fazem um celular Com bateria de 5 amperes
Espero q venha o redmi 3. Fora o gerenciamento bom da miui, creio que com o Android marshmallow chegamos ao bom gerenciamento de energia fo Android, precisamos mesmo é de hardware.
Acho que muitas fabricantes não vão se esforçar, mas acredito que a asus traga novidades nesse sentido.
A motorola parou de economizar nesse quesito no ano passado, espero ver mais aparelhos com a capacidade do moto x play.
Vamos aguardar pra saber se os rumores do S7 são verdadeiros, caso realmente traga uma bateria de 4000mAh vai ser um grande passo pras outras fabricantes saírem da zona de conforto.
Uma semana sem precisar carregar.
Bateria de hidrogênio é a solução.
Oi Niladr, tudo bom?
Interessante essa informação. Você saberia me explicar melhor sobre as vantagens e desvantagens desse tipo de bateria?
A Motorola foi a única que tentou arriscar em uma bateria maior no 1° moto maxx tentando forçar uma tendência de mercado e aparentemente não deu certo, apesar de ter animado aos consumidores. Quem tá trazendo a tendência do mercado é a Samsung que é o lixo de 50GB de RAM, 300Ghz de processador com 20 núcleos e um lixo de integração de software x hardware. (Sim, foi intencional a repetição do "lixo")
As fabricantes só pensam em potência do processador, gpu, etc e as baterias não acompanham este avanço. Acho que mAh a mais pode fazer uma leve diferença, mas ainda precisamos de um melhor gerenciamento de energia.
Somente uma palavra resume tudo o que espero...otimização. Não adianta ter uma bateria monstra e gastar como monstro, tem que ter eficiência energética. Prevejo celulares com índice de eficiência, como os eletrodomésticos hehe
Estou na torcida para que suas palavras se tornem realidade Gabriel Ribeiro.
Ai está um bom desafio para as empresas... Como desenvolver uma bateria com célula energética mais eficiente, sem afetar a espessura dos aparelhos?
Vale lembrar que a eficiência não é meramente sinônimo de miliamperagem mais alta, mas sim o trabalho em sincronia com um SO otimizado.
Eis um campo para verdadeira melhoria nos dias atuais.
Espero por isso muito tempo...
Mas tem que ter uma ajuda dos desenvolvedores do Android para gerenciar melhor o consumo da mesma
Não adianta bateria grande se o gerenciamento de energia não for eficiente...
É verdade... Um exemplo disso foi o moto maxx
Realmente a bateria dele deve ser excelente, tenho um X 2014 e faço em média 5h de tela no WiFi e 3:30h no 3g/4g praticamente o mesmo que fazia com o Zenfone 2 que tem uma bateria maior.
Acho difícil hj as fabricantes fazerem baterias tão boas como de alguns aparelhos a alguns anos atrás!
Um exemplo mesmo é o LG G2 que possuo. Fico quase dois dias sem precisar carregar ele.
Eu torço muito pra que isso aconteça!!
Hoje eu carrego o celular uma vez ao dia, Moto X Force tem uma bateria ótima.
Não me vejo mais fazendo duas ou três recargas ao dia.
Só uma duvida Phelipe:
Como é seu uso no smartphone?
(finalidade)
Graças a Deus as fabricantes abriram o olho pra esse problema que todos reclamavam e nunca resolviam.